Com o objetivo de angariar ‘clientes verdes’, a Scania acabou de lançar o semipesado P270 equipado com o mesmo motor de 270 cavalos dos ônibus movidos a etanol, que funciona em ciclo diesel alimentado por E95, mistura de 95% de álcool hidratado com 5% de aditivo para controlar a combustão.
 
Fonte: noticiasautomotivas.com.br

International apresenta na Fenatran o novo caminhão-conceito projetado para o Brasil




A NC² e Navistar América do Sul anunciam qual será o novo caminhão-conceito mundial que está sendo desenvolvido para o Brasil: o International AeroStar. Além desse modelo, o estande da fabricante norte-americana contará com as versões Euro 5 dos seus atuais veículos produzidos e comercializados no Brasil, o 9800i e o DuraStar.
Esta será a primeira vez que o protótipo do International AeroStar será exibido ao público. A fabricante divulga que a nova plataforma poderá ser produzida e vendida no Brasil a partir de 2013.
O modelo aerodinâmico de cabine avançada será o primeiro de uma nova plataforma que incluiu mais 15 variações. O objetivo da International é abranger desde os veículos de 10 toneladas até os de 74 toneladas de PBTC (Peso Bruto Total Combinado), com motores variando de 180 cavalos a mais de 500 cavalos.

Fonte: http://www.brasilcaminhoneiro.com.br

Actros chega em 2012 com o novo câmbio PowerShift 2




Toda a linha de caminhões Mercedes-Benz 2012 chegará ao mercado com uma nova identidade visual baseada no design do top de linha Actros. O gigante pode ser aplicado tanto no transporte rodoviário de carga, como em operações fora-de-estrada de mineração e construção. Além de ser referência dentro do segmento de veículos comerciais, o Actros virá com um produto exclusivo no ano que vem: o novo câmbio automatizado PowerShift 2, agora com sensor de inclinação.
O PowerShift 2 trata-se do novo gerenciamento do câmbio automatizado G-330 de 12 marchas e sem pedal de embreagem. Ele torna a seleção de marchas mais precisa e os engates mais rápidos, e é equipado com sensor de inclinação da via, o que auxilia o sistema a escolher a marcha mais adequada de condução do caminhão de acordo com o relevo da pista.

Bluetooth
Outra novidade do gigante em 2012 será um moderno item de conforto: o rádio CD com tecnologia Bluetooth. Com ele, o motorista poderá utilizar o telefone celular por meio de botões multifuncionais no volante do caminhão.

Megaspace
O Actros continuará com sua cabina Megaspace, que se destaca pela suspensão a ar e elevados níveis de ergonomia e funcionalidade. Com piso totalmente plano, altura interna de 1,92m e largura de 2,26m, a “boleia” oferece total liberdade de movimentos. Outro atrativo é o ar condicionado noturno, que funciona com o motor desligado.
Os cavalos-mecânicos Actros 2546 6×2 e 2646 6×4 são indicados para o transporte rodoviário de carga, são equipados com motor de 456 cv. Já a força do basculante Actros 4844 8×4 nas severas aplicações fora-de-estrada vem do motor de 435 cavalos.
Indicados para o transporte rodoviário de longas distâncias, os cavalos-mecânicos Actros 2546 6×2 e 2646 6×4 permitem a utilização de diversos semirreboques, como carga seca aberta, furgão, sider, graneleiros, tanques de líquidos e gases, porta-conteiner e outros. Também são utilizados para tracionar muticomposições, como bitrem, bitrenzão e rodotrem.
Para os trabalhos fora de estrada, a Mercedes-Benz oferece a opção basculante 4844 K 8×4, caminhão indicado para as operações severas, como mineração, construção pesada e grandes obras de infraestrutura.

Fonte: http://www.brasilcaminhoneiro.com.br

Atego 2012 continua oferecendo uma série de configurações para clientes



Médios e semipesados, os caminhões da linha Atego da Mercedes-Benz são ideais para operações de distribuição urbana e para o transporte de cargas em médias e longas distâncias rodoviárias. A versátil cabina do modelo é um exemplo, e está disponível em quatro opções: standard, estendida, leito teto baixo e leito teto alto.
Graças a sua versatilidade de utilização, o Atego é indicado para empresas de transporte de carga, transporte de carga própria e autônomos.

Na estrada
Os modelos rodoviários possuem spoiler no parachoque, com farol de neblina, o que aumenta a segurança nas viagens. Os retrovisores externos, com espelhos grandes angulares, contribuem para manobras mais fáceis e seguras. Entre as novidades externas da cabina, destaque para as maçanetas das portas, maiores e mais modernas.

Interior
A Mercedes-Benz trouxe várias novidades na parte interna da cabina do Atego. O volante conta com uma nova empunhadura, mais cômoda para o condutor. O novo tecido do banco não economiza no conforto para os ocupantes. E as cortinas agora têm um novo tecido, que oferece um maior bloqueio da luz externa.
A alavanca do freio de estacionamento está posicionada no próprio painel de instrumentos, assim como o freio da carreta no caso do cavalo-mecânico 1729, trazendo mais facilidade de operação para o motorista.
O painel de instrumentos traz funções que auxiliam o condutor a operar o veículo de uma forma mais econômica. Agora, o motorista poderá conferir o consumo de combustível instantâneo do veículo, expresso em km/l. E também há o Econômetro, faixa verde variável no contagiros que indica a melhor rotação de trabalho do motor para o menor consumo de combustível.
Os motores contam com a tecnologia BlueTec 5, que atendem ao Proconve 7. Assim como o Axor, o Atego também aumentou sua capacidade de intervalos maiores para troca de óleo. Na aplicação rodoviária, por exemplo, passará de 45.000 quilômetros para 75.000 quilômetros.

Configurações
A linha Atego tem agora o caminhão médio 1419 e os semipesados 1719, 1726, 1729, 2426 e 2429. Conforme o modelo, existem três versões de entreeixos, o que possibilita amplas opções de configuração para atender a todas as demandas dos transportadores.
Independentemente do tipo de cabina, pode-se aplicar carroçarias com comprimentos, por exemplo, de 8,70 metros a 9,20 metros. O Atego pode receber todo tipo de implemento, como baú carga seca, isotérmico ou frigorificado, sider, bebidas, botijões de gás, tanque de combustíveis, GLP ou produtos químicos, carroçaria aberta de madeira ou alumínio e diversas outras aplicações. Há ainda a possibilidade de instalação de um 4º eixo nos modelos 6×2 (feito por terceiros no mercado).

Fonte: http://www.brasilcaminhoneiro.com.br

Mercedes-Benz moderniza toda linha, mas maior surpresa fica com os modelos tradicionais, batizados como Atron




Um caminhão endêmico do Brasil sempre foi o L 1620, pertencente a tradicional família dos últimos “bicudos” do País. Enquanto as demais fabricantes nacionais produzem unicamente caminhões com cabina avançada, a Mercedes-Benz manteve, somente aqui, este modelo de cabina semiavançada.
A razão é bem simples e mercadológica: é um campeão de vendas. “Representa algo em torno de 10% das vendas totais da Mercedes-Benz”, diz Gilson Mansur, diretor de vendas para mercado interno da marca.
Não é exagero dizer que este modelo seria a Kombi dos caminhões. Quem apostava em sua aposentadoria com a entrada das novas regras de emissão, o Proconve 7, errou. O L 1620 continuará firme, forte e, agora, bem mais bonito.
Ganha, inclusive, uma nomeclatura mais pomposa: passa a ser Atron 2324 6×2. A Mercedes-Benz resolveu padronizar suas famílias de caminhões com a letra A. Então fica assim: Atron, Accelo, Atego, Axor e Actros.
“Os caminhões ‘bicudos’ da nossa marca têm uma imagem muito forte no mercado brasileiro, desfrutando de grande preferência e confiança junto aos clientes. Isso se deve a atributos como qualidade, robustez, durabilidade e ótimo valor de revenda”, afirma Joachim Maier, vice-presidente de Vendas da Mercedes-Benz do Brasil.
De acordo com o executivo, a nova família Atron, a exemplo dos caminhões das demais famílias, também será equipada com motores com a tecnologia BlueTec 5 que atendem as determinações do Proconve  P-7.
Ao lado do semipesado Atron 2324 6×2, que substitui o L 1620, a nova linha inclui o caminhão médio Atron 1319 4×2 (sucessor do atual L 1318), o pesado Atron 2729 6×4 (em lugar do 2726) e também o pesado Atron 1635 4×2 cavalo mecânico (substituto do LS 1634).
O caminhão médio Atron 1319, o semipesado Atron 2324 e o pesado Atron 1635 serão os únicos “bicudos” do mercado nacional. Já o Atron 2729 mantém a cabina avançada de seu antecessor 2726, mas com design alinhado aos novos caminhões Mercedes-Benz.
Os caminhões Atron continuam sendo os modelos de entrada da fabricante e podem ser utilizados, de acordo com o modelo escolhido, para médias e longas distâncias rodoviárias e transporte urbano de cargas, assim como para operações fora-de-estrada, como nos setores da construção civil, mineração, madeira e cana-de-açúcar.

Fonte: http://www.brasilcaminhoneiro.com.br

Novidade



O consultor de negócios da Iveco Caminhões, atuo nas regiões de Itaquáquecetuba, Poá, Suzano, Mogi das Cruzes, Salesópolis, Biritiba Mirim Santa Izabel, Arujá e Guararema.
O novo Iveco Vertis 9 e 13 toneladas era o que faltava no mercado. Com alta performance e o menor custo de manutenção da categoria, ele é a cara do seu negócio – a cara da nova economia. Com o novo Iveco Vertis a produtividade do seu negócio conta com uma forcinha extra: economia de combustível de 5 a 10% menor que o do concorrente mais próximo.
O  novo Iveco Vertis vem com motor NEF 4, transmissão ZF, eixos ArvinMeritor e Sifco, freios master, Knor Bremse, cardans Dana.
Com o novo Iveco Vertis, rampa vira plano e plano vira desempenho total: o motor FPT NEF 4 garante potência para velocidade máxima e torque para melhor arrancada em subidas e respostas rápidas na retomada de velocidade.
  • Modelo 90V16: NEF 4 > 154 cv @ 2.500 rpm > 530 Nm @ 1.400/2.000 rpm
  • Modelo 130V18: NEF 4 > 173 cv @ 2.500 rpm > 590 Nm @ 1.400 rpfm
 Fonte: http://mogidascruzes.olx.com.br

Homenagem aos Caminhoneiros

Terceira geração do Volvo VM chega com motores mais potentes






Mais potência e tecnologia para atender a legislação de emissões a partir de 2012 são os destaques da terceira geração da Linha VM da Volvo do Brasil, que será vendida em janeiro de 2012. Os caminhões pesados e semipesados estão equipados com motores Euro V, propulsores de seis cilindros, e são oferecidos em três opções de potência: 220, 270 e 330 cavalos. Antes, as opções eram de 210, 260 e 310 cavalos.
Caixas de seis e nove marchas
A meta da fabricante com o VM é atender clientes que realizem operações de médias e longas distâncias, e também para os que fazem uso misto urbano (caçamba, lixo, mixer e guindaste) e rodoviário. Para isso, os modelos receberam duas opções de caixa de câmbio: uma com seis marchas, e outra com nove marchas.
A caixa de câmbio de seis marchas, aliada a um eixo traseiro de dupla velocidade, foi projetada para operações de distribuição, em perímetros urbanos ou em rotas metropolitanas. De acordo com a Volvo, o sistema se adapta melhor aos caminhões com caçamba, guincho ou implementos para lixo.
Para as operações rodoviárias, a opção é a caixa de câmbio de nove marchas e com um eixo traseiro com relação mais longa (como é o caso do VM 6×2). Produzida em carcaça de alumínio para ser mais leve, a caixa possibilita menor tara para aumentar o volume de carga transportada. Segundo a Volvo, os modelos anteriores da Linha VM com caixa de nove marchas já respondiam por 60% das vendas para o setor rodoviário.
Para conhecer os motores dos novos VMs e ver como foi sua evolução, clique aqui
Aplicações
Cada faixa de potência dos caminhões pode ser aplicada em uma determinada operação. O VM 220cv é voltado para o uso urbano e regional. Já os VMs 270cv são adaptáveis ao transporte de cargas maiores, de médias e longas distâncias, e em operações logísticas mais aprimoradas. Por último, os mais potentes VMs 330cv, além da vocação rodoviária, são ideais para rodar com carga fracionada, bens de consumo, matéria-prima industrial, alimentos, hortifrutigranjeiros e produtos resfriados.
A configuração 6×4 pode ser usada nos segmentos de construção, canavieiro e florestal e a todo tipo de veículo de apoio nas cidades, como bombeiros, bombas de concreto, veículos de lubrificantes e tanques.
Na área de construção e mineração, o VM pode ser amplamente usado para betoneiras de até 8 m³. Na versão 260cv 6×4, o VM pode vir com tomada de força preparada para esta aplicação. Para o mercado canavieiro, o 6×4 é utilizado nas aplicações Romeu&Julieta, e para o transbordo da cana da colheita para composições maiores.

Foto: Divulgação Volvo (VM 330)

Fonte: Brasil Caminhoneiro

Linha VM adota tecnologia SCR para reduzir emissão de poluentes




Nos novos caminhões VM da Volvo do Brasil, foi adotada a solução SCR (em inglês Selective Catalytic Reduction, ou Redução Catalítica Seletiva), que trata os gases de escape. O sistema funciona com um tanque para o aditivo Arla 32, uma bomba de sucção, uma unidade injetora e um catalisador.
O SCR converte os óxidos de nitrogênio em nitrogênio e vapor de água. De acordo com a Volvo, a bomba faz a sucção do aditivo Arla 32 armazenado no tanque específico, o pressuriza a 5 bar e o injeta no sistema de escape por onde passam os gases provenientes do motor.
A uréia presente no Arla, ao receber a alta temperatura do escape, se transforma em amônia e se mistura aos gases de escape, chegando ao catalisador, onde a uréia reage com óxidos de nitrogênio (NOx), virando, enfim, nitrogênio e vapor de água. Segundo a fabricante, o consumo de Arla 32 será equivalente a cerca de 4 a 5% do consumo de diesel.
A Volvo também informa que, quando houver necessidade de abastecimento do tanque de Arla 32, o motorista será alertado para enchê-lo novamente com o aditivo. Outras eventuais falhas ou irregularidades serão avisados pelo OBD (On Board Diagnosis).
OBD
Por conta do Proconve 7, uma resolução do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) estabelece a obrigatoriedade de incorporação de dispositivos de autodiagnose das funções de gerenciamento do motor que exerçam influência sobre as emissões.
Por conta disso, a Volvo desenvolveu o dispositivo OBD (On Board Diagnosis), sistema que monitorará constantemente o motor, indicando eventuais falhas ao motorista. “Dependendo do nível de emissões de poluentes, o OBD também reduzirá gradativamente o torque do motor em caso de mal funcionamento persistente e que possa, de alguma forma, comprometer o nível de emissões”, afirma Ricardo Tomasi, engenheiro de vendas da fabricante.
De acordo com a Volvo, o OBD faz um diagnóstico do funcionamento do caminhão por meio da supervisão dos sinais de vários sensores distribuídos em diversos pontos da arquitetura eletrônica do veiculo. Serão monitorados os sistemas de injeção, admissão de ar e gases de escape.
“O motorista terá no painel uma lâmpada de alerta dedicada ao sistema OBD, denominada MIL, semelhante às lâmpadas existentes em painéis de automóveis, que acenderá na eventualidade de falhas. Mensagens no painel também avisarão o motorista sobre o problema, indicando que ações para correção do desvio devem ser tomadas”, finaliza Tomasi.

Divulgação: Volvo

Fonte: Brasil Camionhoneiro

Avaliamos a grande estrela da Mercedes-Benz que faz quase tudo sozinho




Na estrada, ele chama atenção. Da cabina, você pode ver os outros caminhões por um ângulo um pouco mais solene: por cima. A versão completona que avaliamos do Actros 2646 LS 6×4 tem 3,483 metros de altura. São quatro degraus para se acomodar lá em cima, no cockpit do motorista. E o termo se acomodar é levado a sério: Sentado a um banco que poderia ser chamado de poltrona, tudo se ajusta para propiciar uma condução perfeita.
É um caminhão top de linha. A própria Mercedes-Benz o recomenda a transportadores “altamente profissionalizados, que focam a produtividade e valorizam a tecnologia, conforto, segurança e potência, além da economia de combustível”.
A faixa de preço, por volta de R$ 500.000,00, também posiciona este produto especificamente para grandes empresas de transporte. Por um pouco mais da metade deste valor é até possível comprar um pesadão que faça o mesmo serviço, mas que está a anos-luz de oferecer os mesmos recursos.
É, sem dúvida, um veículo para quem precisa oferecer muito mais do que simplesmente transportar mercadorias de um ponto a outro. E há aí um nicho de mercado que todas as fabricantes nacionais estão de olho.
Para o transportador que quer prestar serviços a grandes empresas geradoras de carga itens como mais segurança, mais eficiência, mais conforto e, acima de tudo, rentabilidade, são considerados. E, para atender a estas demandas, não dá para economizar em tecnologia.
O Actros, que ainda é importado, mas ano que vem começa a ser produzido no Brasil na fábrica que a Mercedes-Benz já tem em Juíz de Fora/MG, encontra seus concorrentes diretos em modelos oferecidos pela Iveco, Scania e Volvo. Já anunciado, ano que vem chegam também os modelos top da MAN e vai ser, por certo, briga de gigantes.
Grosso modo, estão todos no mesmo patamar, tanto quando se fala de preço quanto de tecnologia, mas é ao volante que se pode detectar algumas distinções e vantagens. Nesta nossa primeira avaliação, embora conheçamos os concorrentes diretos, não faremos comparações.
Outro ponto que julgamos não ser sensato aferir é o consumo. As variantes são tantas que não vale a pena apurar. Tudo pode interferir: o jeito de conduzir, a temperatura, as intempéries, a topografia, condições da estrada, de tráfego, etc. Definitivamente, qualquer medição de consumo feita é suspeita e sujeita a contestações. Portanto, deixamos de fora.
Um pesadão com um motor com 456 cavalos de potência e mais de 40 toneladas nas costas pode fazer desde 1,5 até quase 3 quilômetros com um litro de diesel. Tudo vai depender dos fatores acima.
O câmbio automatizado do Actros leva a marca Mercedes-Benz, MB G 330-12 – a última dezena indica que há uma dúzia de velocidades disponíveis. As últimas são bem mais longas, ideais para velocidade de cruzeiro. Além da comodidade para o motorista, pode apostar, a tocada fica bem mais econômica.
Item que chama atenção logo de cara nesta nave da Mercedes-Benz é o botão no painel que impede que o caminhão dê aquela indesejável volta para trás em rampas. Acionado, você tira o pé do freio e pisa tranquilamente no acelerador botando o caminhão em movimento. Para motoristas desatentos isso não é luxo, é segurança.
Avaliamos o Actros com uma composição bitrem da Noma com lastro de 44 toneladas. E traçamos um roteiro onde foi possível fazer uso dos recursos, muitos aliás, do caminhão. Pegamos a rodovia Anchieta no Km 15, rumo a Santos/SP, descemos a Serra do Mar e, já na Baixada, seguimos pela Via Expresso Sul (antiga Rodovia Pedro Taques) até o município de Itanhaém, num trajeto total, ida e volta, de 320 quilômetros.
Na larga e segura Anchieta avaliamos à exaustão o piloto automático e o sensor de presença que fica posicionado bem no meio do parachoque dianteiro. Com um toque sutil na alavanca direita (onde se pode controlar diversas outras funções do caminhão) o piloto automático é acionado. O display no painel indica que está ativado e você pode escolher, também tocando um botão da alavanca direita, que velocidade quer que o caminhão siga, e se mantenha, durante parte do trajeto.
Funciona bem e as informações que aparecem no display são claras e amigáveis. O sensor de presença pode ser ajustado para qual distância do veículo da frente você prefere manter por considerar segura. Testamos com dez, vinte e trinta metros. Funcionou perfeitamente.
Resolvemos, com distância ajustada de apenas dez metros, acelerar o caminhão a 80 km/h na terceira faixa e depois voltar para a faixa da direita logo atrás de um Uno que certamente trafegava a uns 60 km/h. Nesta situação, sem que tocássemos no freio, o sensor freou o caminhão e instantaneamente o botou na mesma velocidade do Uno (respeitando a distância estipulada).
Tudo tão rápido, e eficiente, que nem deu tempo para o motorista do Uno se assustar com o caminhão gigante crescendo em seu retrovisor. A dez metros a composição toda respeitou a velocidade do pequeno carro à frente e não fez aquela aproximação ameaçadora, muito comum, aliás, nas estradas brasileiras. Tudo isto, é preciso destacar, sem que o motorista precisasse fazer nada além de tão somente tomar conta do volante.
Para mudar de faixa, caso se esqueça de dar a seta indicando a manobra, um sensor dá o alerta sonoro. Um tanto escandaloso, eu diria. É uma precaução técnica para o caso de algum cochilo, mas funciona bem como educador de trânsito também.
Com piloto automático, sensor de aproximação, sensor que adverte mudança de faixa sem sinalização, sensor que aciona o parabrisa em caso de chuva e liga automaticamente os faróis, sensor que mantém a cabina climatizada com o caminhão desligado, cabina com piso plano, câmbio automatizado e computador de bordo, o Actros surpreende e foge, tecnicamente, do lugar-comum.
Todo mimo tecnológico tem suas funções ligadas à segurança e à comodidade, mas essencialmente permite que o condutor se atenha à sua tarefa primordial: concentração total no ato de dirigir.
Neste ato, mais do que acelerar, que ganhar tempo, é fundamental que o caminhão consiga diminuir a velocidade com eficiência, e melhor ainda se o fizer poupando os discos de freio.
Se o caso exigir freadas emergenciais, os freios ABS e o sistema ASR (controle de tração das rodas) conseguem estancar a composição inteira (vá lá, bom motorista também chama a alavanca de freio da carreta em condições extremas de frenagem).
Mas, em situações normais, como a descida da Serra do Mar, não carece utilização do disco de freio, nem tocamos no pedal, a composição toda vai sendo controlada, ladeira abaixo, pelo freio-motor Top Brake no primeiro estágio da alavanca direita (aquela que faz quase tudo) e, para segurar ainda mais, basta baixar mais um estágio da mesma alavanca que o retardador da Voith entra em ação colocando uma cavalaria de força contrária.

Fonte: http://www.brasilcaminhoneiro.com.br


Linha 2012 dos caminhões Volvo FH, FM e FMX terão novidades


Acima o Volvo FH 540
A Volvo acaba de anunciar as novidades para os modelos 2012 de seus caminhões da família “F”, os modelos FH e FMX trarão novo motores de 13 litros com potência aumentada em 20cv variando entre 400 a 540 cv. dotados de muita tecnologia em prol de reduzir o consumo e os níveis de emissão de poluentes. Confira…
A partir de janeiro de 2012 o Volvo FH terá quatro níveis de potência: 420cv, 460cv, 500 cv e 540 cv (este último será um o caminhão mais potente já produzido no Brasil). Enquanto os caminhões Volvo FMX serão oferecidos com motores de 420cv, 460cv e 500 cv. Todos estes motores serão dotados da tecnologia SCR (Redução Catalítica Seletiva), que na pratica adequará os caminhões ao novo padrão de emissão Proconve P7/Euro5, uma legislação mais rígida que entrará em vigor em 2012.



Acima o Volvo FM, que também ganhará a tecnologia SCR
Ambos os modelos FMX e FM ainda continuarão a ser oferecidos com motores de 11 litros, este propulsores também trarão a tecnologia SCR para se adequar a nova norma de emissão de poluentes Proconve P7/Euro 5, porém não tiveram sua potência elevada.
Além dos novos motores, os caminhões da linha FH, FM e FMX da Volvo a partir de 2012, trarão o novo câmbio automatizado I-Shift, esta transmissão que já está sendo usada em 70% dos modelos da marca atualmente, segundo a Volvo já se consagrou no mercado por oferecer mais conforto ao motorista, além de um menor consumo de combustível. A nova geração deste câmbio I-Shft será ainda mais adequada a diversas aplicações e aos novos níveis de potências, trazendo novos e mais inteligentes softwares.



Acima o Volvo FMX
Por fim outra novidade da linha 2012 da Volvo estará no eixo traseiro do modelo FH, que não terá redução nos cubos, estas novas peças serão dotadas de uma carcaça fundida, tornando o conjunto mais forte e resistente. Este eixo tem uma capacidade máxima de tração (CMT ) de 65 toneladas.
Segundo a Volvo a linha 2012 dos caminhões FH, FM e FMX começarão a sair da linha de montagem com estas novidades a partir do dia 1° de janeiro de 2012.





O tanque de Arla32 será usado em todos os modelos da família “F” da Volvo
A tecnologia SCR…
Ainda pouco conhecida e usada no Brasil a tecnologia SCR (Selective Catalytic Reduction), foi desenvolvida na Europa para se conseguir uma drástica redução nos níveis de poluentes emitidos pelos caminhões, na prática o SCR é uma espécie de tratamento dos gases de escape, o sistema em si é simples, o SCR é composto por um bomba de sucção, uma unidade injetora, um catalisador e o famoso aditivo ARLA32 (que na Europa é conhecido como AdBlue) este ficará em seu pequeno tanque próprio, a função deste sistema é tratar os gases venenosos do motor, diminuindo os seus níveis de óxido nitroso (NOx) e convertendo esta gás venenoso em nitrogênio e vapor água, diminuindo consideravelmente a poluição do caminhão.
A Volvo informa que os tanque de aditivos ARLA32, estarão disponíveis em tamanhos apropriados para proporcionar uma boa autonomia de viagem, sendo oferecido em bombas de 20 litros, tambores de 200 litros e contentores de 1.000 litros. O aditivo estará disponível nos principais postos de combustível, além da rede de concessionários da marca.



Norma Proconve P7 / Euro5

Fonte: http://www.encontracaminhoes.com.br/
o mais importante evento de transporte do mundo. A Volkswagen Caminhões e Ônibus aproveitou a feira para mostrar o Constellation para o mundo. Mercedes-Benz e Iveco também foram destaque na feira com seus produtos de ponta

 Em um cenário que envolveu todo tipo de veículos comerciais e suas mais recentes tecnologias no campo da mecânica, segurança e emissões, o 61º Salão de Hanover, realizado entre os dias 20 e 28 de setembro, trouxe novidades para todos os mercados, desde os mais ricos aos mais pobres, além dos produtos e inovações dos tradicionais fabricantes de caminhões europeus, os donos da festa. A presença marcante na feira de representantes da China e Índia é outro fato que chamou atenção, pois signifi caram uma mostra, da Europa para o mundo, de que se tratam de países emergentes que entraram para valer na corrida dos veículos comerciais, seja como fabricante, importador ou como uma promessa de novos mercados para as marcas tradicionais.
O Brasil não ficou de fora e marcou presença com modelos do Volkswagen Constelattion. Bem posicionados no estande da montadora alemã, ao lado de modelos menores comercializados no continente europeu, os Titans Tractor Constellation foram grande destaque na Alemanha, mais ainda porque naquele país a Volkswagen produz, além dos automóveis de passeio e vans, comerciais leves abaixo de seis toneladas de PBT. O objetivo da montadora é comercializar o modelo na Turquia e mercados do Leste Europeu.
Roberto Cortês, CEO (dirigente máximo) da Volkswagen Caminhões e Ônibus, aproveitou a ocasião para anunciar a venda histórica da Volkswagen Caminhões, de 350 unidade do Constellation 17-250, feita para um único cliente, o Frigorífi co Bertin, que serão entregues até o fi nal deste ano. Originalmente, o modelo é chassi integral, mas a pedido do cliente - que irá transportar gado vivo, em carroçarias de dois andares - todas as unidades sairão de fábrica na configuração cavalo-mecânico. Outras modifi cações são a cabine-leito e dois tanques de diesel para garantir maior autonomia ao veículo.
Outro anúncio feito por Cortês na Alemanha é sobre o lançamento de uma versão do Constellation equipada com motor MWM-International de 360cv de potência até meados de 2007. O objetivo da montadora é comercializar o veículo para tracionar bitrem. Há meses uma unidade roda em teste com o implemento. No mais o objetivo da Volkswagen Caminhões e Ônibus é vender 38 mil unidades no mercado brasileiro e exportar outras 12 mil. “Já estamos vendendo produtos no Oriente Médio, onde vamos ter também um escritório de representação”, disse Cortês.
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Volkswagen apresentou o Constellation na IAA e tem planos de exportá-los para vários países fora da América do Sul
Em 2007, a montadora encerra o ciclo de investimentos de 800 milhões de dólares em 10 anos de atividades, sendo boa parte na fábrica de Resende e em novos produtos. “A visão da Volkswagen é continuar a política de expansão, como aconteceu nas fábricas do México e da África do Sul e estender sua atuação para outros mercados”, afi rmou Cortês. A empresa tem também um sistema de montagem de ônibus na Colômbia e de acordo com Cortês, o próximo passo é a Europa. “Já mostramos que somos capazes de entrar em outros mercados”, finalizou.
A Iveco, por sua vez, destacou em Hanover a preocupação com o meio ambiente e a segurança veicular na sua linha de produtos exposta na feira, Paolo Monferino, CEO da Iveco, destacou a participação da marca no mercado Chinês, onde a empresa já conta com 900 concessionários. “Não é de um número grande quando se trata de China, um país onde se constrói 10 mil quilômetros de estradas a cada ano”, disse o executivo, acrescentando que são de três redes que vendem veículos leves, médios e pesados, respectivamente. Tratase de um mercado para mais de um milhão de veículos/ano, sendo, em média, 650 mil leves, 250 mil médio e o restante pesados, com crescimento de 10 a 12% ao ano. Na Europa, o volume anual é pouco mais de um milhão de caminhões/ano.
Ainda de acordo com Monferino, o objetivo da Iveco na China é produzir caminhões mais simples para atender países onde a marca perdeu participação devido a sofi sticação. “ Vamos fazer veículos mais baratos do que os coreanos e japoneses. Hoje, por exemplo, o veículo produzido na China é robusto e poderia ser bom para algumas aplicações no Brasil”, disse, acrescentando que o custo é de um terço do produto brasileiro. Porém, o executivo tem opinião de que a China mudará e será parecida com outros do ocidente, dentro de aproximadamente 10 anos.
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Apesar de ter caminhões modernos e sofisticados na Europa e em países do primeiro mundo, a meta da Iveco é produzir caminhões mais simples, porém robustos, para outros mercados
Em relação ao transporte de cargas na Europa, Monferino explica que se trata de um continente onde as grandes frotas enfrentam muitos custos com motoristas, por isso o profi ssional tem de “viver” na cabine. Sendo assim, elas têm de ser mesmo grandes e os motores com potências altas, entre 450 e 500cv, na maioria. Em relação aos motores Euro 4, que passam a ser obrigatórios a partir deste mês de outubro na Europa, ele diz que a diferença de preço é muito pequena do Euro 3, e lembra que a Iveco agora está trabalhando mais no campo da aerodinâmica dos veículos.
A respeito do Brasil, tem opinião de que a Iveco deveria ter retornado ao País com caminhões pesados ao invés de leves, como aconteceu. “Mas agora já estamos corrigindo essa situação”, disse, ao destacar que a companhia prepara uma fábrica de motores no País, para se tornar a marca mais competitiva na América do Sul, região onde as vendas Iveco deste ano serão iguais às de 2005.
A DaimlerChrysler, cujo estande foi um dos maiores da feira, procurou enfatizar a tecnologia, baixos níveis de emissões e a segurança como itens de destaque em seus veículos. Por conta disso, a empresa expôs um modelo ao qual chamou de Actros Safety, que incorpora tudo que a montadora tem no campo da segurança para veículos pesados. Outro ponto destacado foi a preocupação em separar cada vez mais as áreas de automóveis e caminhões. Como novidade de produto, chamou atenção do público um modelo Actros de 600cv de potência, batizado de Space-Max (veja matéria na seção Boléia), que valoriza o conforto e descanso do motorista após o dia de trabalho. O novo Sprinter também foi mostrado na feira.
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Ações da DaimlerChrysler na Europa incluem separação das áreas de veículos comerciais e de passeio, oferta de veículos cada vez mais seguros e menos poluentes e que valorizem o motorista
Quanto à segurança, o CEO da companhia, Dieter Zetsche, acrescentou que a Alemanha tem conseguido reduzir os acidentes com vítimas fatais e citou que em 1970 foram registrados 21 mil casos nas rodovias alemãs e que hoje, apesar de ter havido um grande aumento na frota, as mortes reduziram para cerca de cinco mil. Em relação as tecnologias que contribuem para a redução de acidentes, ele citou um assistente de frenagem que breca sozinho o caminhão sem a interferência do motorista. O sistema está disponível como sendo uma das mais recentes inovações.
No campo das emissões, a empresa destacou à tecnologia BlueTec, já utilizada nos caminhões que rodam na Europa e a qual já está inserida em 33 mil pesados da marca em operação. Ainda em relação à proteção do meio ambiente, Zetsche citou que a BlueTec será oferecida também nos carros de passeio. Outro destaque foi o sistema denominado EcoHybrid, que reúne um motor elétrico e mecânico num mesmo veículo. O caminhão em exposição com o equipamento era um Fuso, marca da Mitsubishi para veículos pesados, e que também faz parte do conglomerado DaimlerChrysler.
Para Hubertus Troska - responsável pela divisão de caminhões Mercedes-Benz na Europa e América Latina, o desempenho dos modelos Atego e Axor comercializados no Brasil satisfaz as expectativas, porém não há planos para trazer o Actros para o País. E se isso vier a acontecer, o que é muito difícil, será por meio de importação para alguns nichos especiais.
Segurança e Economia

SCANIA
Clique para ampliar a imagemA Scania levou caminhões com motores da série DC, de 9 litros Euro 4 (230, 270 e 310cv), modelos DC de 12 litros (340cv e 380cv Euro 4 e 380cv Euro 5), motores DT 12 (420cv e 480cv Euro e 420cv Euro 5) e também pesados equipados com propulsores de 16 litros DC 16 (500cv, 560cv e 620cv Euro 4 e 500cv Euro 5), além de ônibus com propulsores Euro 4 de 9 e 12 litros, com potências na faixa de 230cv a 470cv de potência, além do motor Euro 4, de 9 litros e 230cv a etanol e duas versões de 260cv e 300cv a gás, ambos Euro 5.Como outros fabricantes de veículos, a empresa sueca procurou detacar a segurança, conforto do motorista e economia de combustível.

VOLVO
Clique para ampliar a imagemA Volvo, por sua vez, apresentou uma gama de veículos para todo tipo de aplicação e com motores que já cumprem a legislação Euro 5, prevista para vigorar a partir de 2009 no continente europeu. A empresa destacou a economia de combustível em seus produtos, por se tratar de um item de grande peso no custo do transporte rodoviário na Europa. A empresa também apresentou um modelo pesado com tecnologia híbrida, que combina potência do motor elétrico e motor diesel, que podem operar de forma independente. Além disso, o motor mecânico pode, ainda, funcionar com biodiesel. Outras ações da companhia em relação à redução do consumo de combustível inclui o treinamento de motoristas, um aparelho que monitora a pressão dos pneus e a aerodinâmica do caminhão, além de um sistema com três níveis diferentes para gestão de frota. MAN, DAF, Renault e outros fabricantes também estiveram na feira expondo seus produtos e novidades

Fonte: http://www.revistaocarreteiro.com.br/

Novidade


Entre os dias 24 e 28 de outubro foi realizada, no Pavilhão de Exposições do Parque do Anhembi, em São Paulo, a 15ª Fenatran, a maior feira do setor de transporte rodoviário de cargas do Brasil e uma das maiores do mundo. O evento reuniu 272 expositores do Brasil e do exterior, de vários setores do transporte de cargas, como montadoras e empresas ligadas a transporte e veículos comerciais - pneus, autopeças, motores, combustíveis e lubrificantes, implementos, segurança (rastreadores via satélite), prestadores de serviço, bancos e publicações especializadas.
Um público de 40 mil pessoas visitou a feira e conheceu os principais lançamentos do segmento, como os lançamentos de caminhões, que apesar das particularidades de cada marca, têm em comum itens que atendem às necessidades dos transportadores como economia de combustível, emissões de poluentes, maior desempenho e conforto.
No estande da Mercedes-Benz os destaques foram os cinco novos modelos que complementam as linhas Axor e Atego. Como atração, a edição limitada de caminhões Black Edition, que inclui o Atego 2425 e o Axor 2644, e os novos caminhões da Fórmula Truck, já para a próxima temporada. O motor mecânico OM 364 LA projetado conforme às normas Euro III e as caixas de câmbio remanufaturadas completaram a participação da DaimlerChrysler na Fenatran. Os visitantes só deixaram de admirar os caminhões para acompanhar ao show da dupla sertaneja Chitãozinho e Xororó.
A Ford marcou sua participação na Fenatran com o lançamento de nove modelos da linha Cargo, equipados com os motores Cummins Interact 6 e ISC 320. Os modelos F-350 e F-4000, impulsionados pelo o motor mecânico Cummins Euromec III, adequado para as normas Euro III, também estiveram em exposição. A presença dos pilotos da Fórmula Truck ao lado de suas máquinas atraiu a atenção dos que passavam pelo estande.
As novidades da Iveco para o evento foram concentradas na linha Stralis, que ganhou duas novas versões, 6X2 e 6X4, equipados com motores eletrônicos Cursor de 380 e 420cv de potência. Além disso, mostrou a Série Especial Brasil do Stralis, na cor preto vesúvio metálico, com rodas e tanques de combustível em alumínio.
A Volkswagen apresentou durante a feira a família Constellation, lançada em meados de setembro, e que tem como principal destaque a nova cabine - desenvolvida por engenheiros brasileiros e alemães. Os modelos utilizam os motores eletrônicos Cummins Interact de 5,88 litros e Cummins ISC de 8.27 litros, além da caixa de câmbio Eaton.
O VM 310 foi um dos destaque da Volvo, equipado com motor MWM 7A 310, de seis cilindros e 310cv de potência, acoplado a uma caixa de câmbio Volvo de 14 velocidades. Outro presente no estande foi o VM 6X4, impulsionado pelo mesmo motor eletrônico e caixa de câmbio Eaton de 10 velocidades.
A linha de caminhões E-Mec, com destaque para o modelo 8500 VLC (Veículo Leve de Carga), foi o grande lançamento da Agrale, equipada com o motor mecânico MWM 4.10 TCA de 115 cavalos de potência.
A Scania destacou o novo cavalo-mecânico P 340 EVolução, um 4X2 equipado com motor eletrônico DC 11 03 340 de 340cv de potência e caixa de câmbio de 16 marchas sincronizadas. Outro lançamento da marca foi o P270 Evolução, que utiliza propulsor eletrônico de 9 litros, cinco cilindros em linha e 270cv de potência, além do cavalo-mecânico P310 Evolução. No estande, os técnicos da empresa demonstravam aos interessados como fazer reparos no sistema de injeção eletrônica de caminhões, um sistema novo que reduz o custo de manutenção do veículo.
Entre os fabricantes de motores, a MWM-International e a Cummins enfocaram as linhas eletrônicas e os propulsores mecânicos já aptos para atender ao Euro III. As petroleiras também marcaram presença, exibindo produtos e equipamentos para o segmento, como o Videocheck da Shell, que examina o motor sem abrí-lo.
As fabricantes de autopeças também mostraram sua força no segmento de veículos pesados e comerciais. A Alfatest apresentou o sensor biométrico, que é um sistema de segurança que permite o acesso ao veículo somente através da leitura das digitais de uma determinada pessoa cadastrada no sistema. A Haldex do Brasil levou os sistemas de ABS para reboques e semi-reboques. A Platodiesel lançou as embreagens 380 mm para a linha Volkswagen e Ford Cargo.

Fonte: http://www.omecanico.com.br/