Scania

 

 

Scania reforça sua imagem de fabricante de caminhões pesados com seus novos modelos V8




Ano que vem, o extrapesado mais potente fabricado no Brasil será da Scania. Com um motor V8 (oito cilindros em V) de 16 litros, o caminhão da linha R vai puxar carga com uma cavalaria de 620 cv. O motor já vai atender, como todos os demais, as normas do Proconve P7. Ainda com motor V8, a Scania vai oferecer outro modelo, também da linha R, mais modesto, de 560 hp.
A luxuosa novidade, em vistoso vermelho Ferrari, será exposta no estande da Scania na Fenatran. Na “avant première” para a imprensa especializada, na pista de testes da Randon, em Farroupilha, RS, pudemos andar no novo caminhão, com bi-trem e carga de 55 toneladas. Não foi exatamente um teste, apenas uma degustação.
Dotado com a terceira geração do câmbio automatizado Opticruise, é fácil sentir, logo de saída, a força do pesadão que ganha velocidade, mesmo em baixas rotações, sem qualquer esforço extra. Com uma troca macia e sincronizada, o caminhão, carregado, oferece a sensação de pilotar um automóvel de luxo. Impressiona as respostas rápidas do motor à mais leve pressão no pedal do acelerador.
O preço ainda não foi divulgado, mas não é tão difícil de fazer uma estimativa aproximada. No negócio caminhões, pode considerar que cada cavalo sai, em média, 800 reais. Se agregarmos outros itens de conforto e segurança, podemos subir o valor unitário do cavalo para mil reais. Brigando no preço, um caminhão desta estirpe sai por volta de 500 mil reais.
Certamente é um veículo especial e, por enquanto, para poucos no Brasil. Uma espécie de cartão de visitas de grandes operadores. Mas a aposta da Scania é no crescimento deste mercado por aqui.
“Os V8 da Scania estão dominando a faixa de alta potência do mercado de caminhões em muitas partes do mundo, respondendo por mais da metade do volume total de vendas nas faixas de 600 cavalos e acima. No Brasil, também há um nicho bem específico para os V8. Eles são indicados para os transportadores que primam pelo prestígio da marca, mas não abrem mão de reduzidos custos operacionais em sua frota”, explica Roberto Leoncini, diretor geral da Scania no Brasil.
Os caminhões V8 da Scania são impactantes para quem os vê. O grifo da Scania, potência e logotipo do V8 em acabamento cromado na frente e com frisos cromados ao redor das entradas de ar, além da identificação, assumem também função de adorno. A grade dianteira ganhou novo desenho, agora destacada em preto com padrão especial de malha. Andamos na versão top, com faróis de xenôn (opcionais) com molduras escuras.
Por dentro, mais luxo. Vale destaque para os pedais de metal com estilo especial e blocos de borracha e o símbolo V8 no painel e no limpador da soleira da porta. Volante preto em couro com costuras em cinza claro ficou muito nobre, mas também é opcional. Outro opcional são os assentos em couro preto com gomos e costuras em cinza claro e símbolo do V8 em alto relevo. Fazem conjunto com os assentos: símbolo do V8, moldura em couro, descanso para braço em couro preto com costuras e grifo da Scania no painel da porta, além do jogo de tapetes com V8 e gomos em couro preto e costuras em cinza claro no centro da cabine.

Ao contrário dos carrões, que são beberrões, os motores V8 empregados nos caminhões são conhecidos no mercado por sua economia de combustível em trabalhos mais pesados. O torque elevado em baixas rotações cria a possibilidade de economizar ainda mais combustível. De acordo com a Scania, seus motores V8 são regulados para fornecer grande torque já na marcha lenta, para facilitar o arranque. E isto pudemos constatar “in loco”.
O torque máximo é produzido a partir de 1.000 r/min. O declive da curva de torque nas rotações mais altas é cuidadosamente combinado com a elevação da curva de potência para fornecer “potência extra” nas subidas – o motor parece ficar ainda mais forte na medida em que as rotações caem, resultando em excelente dirigibilidade.
Para atividades que exigem força e robustez os caminhões V8 são os mais indicados. Na Europa caminhões extrapesados com mais de 600 cavalos de potência são comuns, vide o recente lançamento da Volvo, cuja potência bateu 750 cv, mas só estará nas estradas a partir de 2012. Por ora, no Brasil, há o Scania V8 sobrando com seus 620 cv de potência.

Ficha Técnica dos novos Scania –  V8
560 620
Motor DC16  560 DC16 620
Volume 15.6 litres 15.6 litres
Ordem de combustão 1-5-4-2-6-3-7-8 1-5-4-2-6-3-7-8
Cilindros 90º V8 90º V8
Válvulas por cilindro 4 4
Diâmetro x curso 127×154 mm 127×154 mm
Taxa de compressão 17:1 17:1
Sistema de injeção Scania PDE Scania PDE
Controle de emissões Proconve P7 (Euro 5)/ Scania SCR Proconve P7 (Euro 5)/ SCANIA SCR
Potência 560 hp/1900 rpm 620 hp/1900 rpm
Torque 2700 Nm/1000-1400 rpm 3000 Nm/1000-1400 rpm
Freio Motor 304 kW/2400 rpm 304 kW/2400 rpm
Capacidade de óleo 32 litros 32 litros
Cabines R ou Highline R ou Highline
Configuração de roda 6×2 ou 6×4 6×2 ou 6×4
Scania Retarder Opcional Opcional
Scania Opticruise Opcional Opcional
Eixos traseiros Redução simples
Redução no cubo
Redução simples
Redução no cubo
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Fonte: Brasil Caminhoneiro

Linha 2012 de caminhões Scania será equipada com novas versões do Opticruise e Retarder



 
Tão importante quanto conseguir mais potência no motor é, também, fazer com que o veículo faça o melhor aproveitamento desta força (com a utilização de uma eficiente caixa de câmbio) e, sobretudo, que o caminhão possa diminuir a velocidade, e até mesmo, parar na hora certa.
Em sua nova linha, cujos caminhões serão comercializados já a partir do primeiro dia do ano que vem (e estarão todos expostos na Fenatran), a Scania apresenta também a terceira geração de sua caixa automatizada Opticruise, além de seu sistema auxiliar de freio, também novo, Retarder, que ganha maior potência de frenagem.
“A Scania é pioneira na implementação de caixa automatizada em caminhões no Brasil e, nesta Fenatran, apresenta ao mercado uma nova geração, com um software ainda mais inteligente, e uma versão mais potente do freio auxiliar, o Scania Retarder, somando este diferencial competitivo para os produtos da marca”, afirma Celso Mendonça, gerente de Pré-Vendas da Scania no Brasil.
A terceira geração da caixa de câmbio automatizada da Scania, que tem como objetivo principal facilitar a troca de marchas e corrigir possíveis “barbeiragens” na condução, chega ao mercado brasileiro em uma versão com um software ainda mais inteligente e um reduzido número de componentes.
Uma das principais características da nova caixa automatizada da marca é a inteligência do sistema, que é capaz de entender melhor o comportamento e a forma de dirigir do motorista, conseguindo antever algumas situações de risco e corrigi-las independentemente da velocidade e condições topográficas em que o veículo se encontra.
“Por suas vantagens operacionais, a caixa de mudança Opticruise foi considerada a melhor da Europa pelas revistas especializadas de lá”, afirma Mendonça. O sistema é baseado em uma caixa de câmbio padrão completamente manual, o que facilita a manutenção e a reposição de peças, e será oferecido em uma versão totalmente automatizada, com ou sem pedal de embreagem, dependendo da operação em que o veículo será utilizado.
De acordo com Mendonça, para o segmento Off Road, por exemplo, é recomendada a utilização do sistema com pedal de embreagem. “Nestas aplicações mais severas, o pedal de embreagem facilita a vida do condutor, que é obrigado a fazer muitas manobras”, explica.
A nova caixa automatizada da Scania possui todos os controles integrados na alavanca à direita do volante, que também controla o freio auxiliar Retarder. Pela função de kick-down, o motorista pode forçar a redução de marchas, caso seja necessário, e o modo de potência permite rotações mais altas, por exemplo, durante subidas.
Entre os recursos específicos, estão o modo de manobra e o modo de desatolamento automático, que percebe quando as rodas motrizes estão perdendo a aderência e permite ao veículo balançar rapidamente de um lado para o outro para sair de um buraco.
Opticruise
O Scania Opticruise também oferece modo de condução especial adaptado para terrenos acidentados, que complementa o modo normal e o modo de potência.
O modo normal é otimizado para maximizar a economia de combustível, entregando bom desempenho em aclives. O sistema ajusta o giro do motor na faixa de torque máximo quando necessário.
O modo de potência é destinado para viagens nas quais o tempo de percurso é essencial. O desempenho em aclives é adaptado para ajustar o giro do motor na faixa de potência máxima. Há algum sacrifício de combustível, mas a subida de aclives é mais rápida e com mudanças de marchas ligeiramente mais rápidas que no modo normal.
No modo fora de estrada o número de mudanças de marchas é minimizado, permitindo que o giro do motor varie ao longo de uma faixa de rotação mais ampla. As mudanças de marchas são mais rápidas e a marcha de partida é sempre mais baixa que necessária.
Veja abaixo como estão localizados os comandos na alavanca:


Mais força para parar

O Scania Retarder teve seu desempenho de frenagem melhorado com o torque máximo subindo de 500 Nm para 3.500 Nm, enquanto o torque de frenagem em baixos níveis de giro aumentou em 40%.
Uma versão de alta potência do Retarder está disponível para aplicações fora da estrada. Ela produz até 4.100 Nm e o desempenho em baixa velocidade na estrada foi melhorado ainda mais.
A grande diferença entre o novo sistema de freio auxiliar e a versão anterior é a maior capacidade de frenagem em velocidades inferiores a 20 km/h, uma demanda do mercado Off Road.

Fonte: Brasil Caminhoneiro



Com o objetivo de angariar ‘clientes verdes’, a Scania acabou de lançar o semipesado P270 equipado com o mesmo motor de 270 cavalos dos ônibus movidos a etanol, que funciona em ciclo diesel alimentado por E95, mistura de 95% de álcool hidratado com 5% de aditivo para controlar a combustão.

Fonte: noticiasautomotivas.com.br

 

Scania apresenta novos pacotes de serviços para caminhões

 


A fabricante sueca Scania lançou 11 novos pacotes de serviços para caminhões rodoviários. Destaque para o cilindro escravo série 4 a R$ 2.238,15. O pacote do turbocompressor de 380 hp custa R$ 2.500,94.
Há também kits para troca dos coletores de escape, reparo do radiador de óleo, tensor da correia, bolsão de ar de caminhão e da cabina, entre outros.
“Com os Pacotes de Serviços, nossos clientes, ao comprarem o kit de peças, podem conseguir uma economia de até 40%. Isto porque a mão-de-obra é um item agregado aos pacotes”, diz Lincoln Garcia, responsável por vendas de Peças Scania ao segmento rodoviário.
Foto: Divulgação
Fonte: Brasil caminhoneiro



   A Scania Brasil reforça seu portfólio com o lançamento do P 340 6x4, veículo desenvolvido especialmente para atender os setores de construção, florestal e cana-de-açúcar. Equipado com suspensão elevada, o caminhão chega ao mercado oferecendo excelentes condições operacionais em locais de difícil acesso e pode ser equipado com caçambas, fueiros ou implementos canavieiros.
"O P 340 6x4 veio para reforçar o portfólio de caminhões Scania para o segmento Off Road, que já conta com veículos para todas as etapas das operações de transporte nas minerações, construções, canaviais ou na floresta. Nosso objetivo principal é oferecer caminhões específicos para cada fase do processo, o que evita desgastes desnecessários do veículo e ajuda a reduzir o consumo de combustível, contribuindo para diminuir os custos operacionais do transportador", afirma Silvio Renan Souza, gerente de vendas de caminhões para o segmento Off Road.
A exclusiva cabine P da Scania possui teto solar, revestimento interno e bancos em vinil, além de proporcionar uma visão privilegiada, conforto operacional e segurança ao condutor. Completam a gama de atrativos os vidros elétricos, CD Player e preparação para rádio PX. O P 340 6x4 também possui ar condicionado de série.
"As operações fora de estrada geralmente exigem que operador e o veículo trabalhem por longos períodos sem descanso. Por esse motivo, investimos no conforto e na ergonomia da cabine para proporcionar mais produtividade e bem estar ao motorista", completa Souza.
O P 340 6x4 foi especialmente adaptado para as principais operações do segmento Off Road. Para a construção, está equipado com escape vertical, tomada de força e ejetor de partículas. Os veículos para as operações com cana-de-açúcar e madeira possuem tomada de ar traseira alta, o que evita a aspiração de resíduos, aumentando a durabilidade do filtro de ar.
Uma das principais características dos veículos para operações fora de estrada da Scania é que eles podem ser adaptados de acordo com as necessidades específicas de cada cliente. Por exemplo, o limpador automático do para-brisa pode ser programado para ficar na posição vertical, evitando o acúmulo de sujeira. Já o ACL, lubrificador automático de chassi, envia graxa aos componentes conforme intervalo programado.
Mecânica Online - O motor Scania de 11 litros e 340 cavalos possui torque de 1600 Nm entre 1100 e 1300 rpm e cabeçotes individuais para cada cilindro. Dessa forma, em eventuais desgastes dos componentes, apenas um necessitará ser removido para realização de reparo, facilitando a manutenção do veículo.
Destaque
Destaque
Para transformar o P 340 6x4 em mais um campeão de vendas, a Scania implementou no caminhão os principais componentes dos modelos com potências superiores da marca, como o chassi rígido de longarina dupla e o eixo traseiro (RBP+RP835) com redutores nos cubos que oferecem estabilidade e longa durabilidade.
O Scania Retarder, freio auxiliar, é item opcional.Desenvolvido pela própria marca, o dispositivo trabalha em conjunto com o freio motor e possui potência de até 650 kW. Este sistema pode encarregar-se de 90% das frenagens durante a operação, reduzindo a necessidade de utilização dos freios de serviços, garantindo maiores velocidades médias com mais segurança.
Seguindo o conceito de prover soluções para o transportador, a Scania também oferece opções em serviços que garantem a produtividade e disponibilidade dos veículos, condição fundamental para aplicações em que os caminhões precisam operar continuamente durante os períodos de maior demanda.
De acordo com a necessidade de cada cliente, a montadora oferece Pacotes de Serviço com peças e mão de obra inclusos, plano de manutenção personalizado (inspeções e revisões com conteúdo e intervalos adequados às características de cada operação), estoque local de peças, apoio técnico das equipes das Casas Scania e atendimento da frota no local da operação, seja com uma oficina móvel ou instalada.
P 340 6x4 Off Road
Informações Técnicas:
Peso Bruto Total (PBT) -35 toneladas
Peso Bruto Total Combinado (PBTC) - 56 toneladas
Carga Máxima Total (CMT) - 150 toneladas
Diferencial - RP+RBP835
Caixa de câmbio - GRS900
Motor
Scania DC11 08
Configuração de cilindros 6 em linha
Cilindrada (litros) 10,6
Potência Máxima (hp / rpm) 340 / 1.900
Torque Máximo (Nm / rpm) 1.600 / 1.100 a 1.300
Cabeçote: Um por cilindro
Nível e emissões: Conama Fase P5 (Euro 3)
Destaque
Destaque


Fonte: http://www.mecanicaonline.com.br











Além das carretas, as cegonheiras – veículos que transportam automóveis – também vão ter restrições para circular por Vitória. O abastecimento das concessionárias, hoje feito durante o dia, terá que ser realizado à noite. A proposta está entre as mudanças que vão ser feitas no decreto que regulamenta o tráfego de caminhões e carretas pela Capital. 
O problema com esse tipo de veículo, além do tamanho, é que eles interditam as ruas para fazer o descarregamento dos carros. “Com isso, causam transtornos ao trânsito em diversas vias”, assinala Fábio Damasceno, secretário municipal de Transportes. 
Na última semana, diversas carretas cegonheiras foram flagradas em Vitória pela equipe de A GAZETA, todas ocupando uma faixa de rua ou avenida para sua movimentação de descarga. Uma delas estava na Avenida Fernando Ferrari, uma das mais movimentadas da Grande Vitória.
Para solucionar o problema. a alternativa avaliada é transferir esse descarregamento para a noite, após as 22 horas. A proposta já preocupa Luciano Piana, presidente do Sindicato das Concessionárias e Distribuidoras de Veículos do Estado (Sincodives).
“É um custo a mais, porque é preciso manter funcionários nesse horário. Mas, se é lei, vamos cumprir”, frisa. Como acha pouco provável que as empresas queiram fazer o descarregamento noturno, Piana acena com a criação de um entreposto, fora de Vitória. 
No local seriam descarregados os automóveis, que seriam transportados para Vitória em caminhões menores. “Isso vai acabar gerando uma evasão fiscal. O faturamento dos veículos seria no município onde for instalado o entreposto”, argumenta. 
Ele descarta a criação de áreas de manobra e descarregamento para as cegonheiras nos pátios das concessionárias. Argumenta que poucas possuem terreno suficiente para isso. 


 








O Bonde Sem Freio do Flamengo nas pistas da Fórmula Truck

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Caminhão do Flamengo na F-Truck



caminhão do Flamengo que irá correr na Fórmula Truck.

Inalcançável nos gramados, onde faz a melhor campanha de sua história, o Flamengo quer disparar também nas pistas. O clube aprovou, na última reunião do Conselho Deliberativo, a parceria até o fim do ano com uma equipe de Fórmula Truck. O preto do asfalto agora vai virar rubro-negro, que acelera muito, mas tem freio.
Se dentro das quatro linhas quem comanda o bonde é Ronaldinho Gaúcho, quem lidera o caminhão rubro-negro Brasil afora é José Maria Reis, dono e piloto da equipe Original Reis.
— A proposta foi bem aceita e esperamos retribuir a confiança. O Flamengo, para nós, é um dos maiores do Brasil — afirmou o piloto, que corre ao lado do irmão Leandro Reis.
Goiano, José é torcedor do Atlético-GO (“rubro-negro que nem o Flamengo”). Mas garante que o time carioca também tem espaço em seu coração. Ele e o irmão têm acompanhado os jogos de Ronaldinho & Cia e acreditam que também podem entrar na onda do “bonde sem freio”.
— Já assisti a jogo do Flamengo. A torcida é maravilhosa — destaca José, que espera contar com os rubro-negros na etapa do Rio, daqui a duas semanas, no autódromo de Jacarepaguá, que abre o Brasileiro da categoria:
— Se em Goiânia (sede da equipe) já temos a torcida de muitos flamenguistas, imagina como vai ser no Rio!
Mas na primeira etapa do Sul-americano da categoria, em Santa Cruz do Sul-RS, a equipe não foi bem. José ficou em 14 e Leandro não completou a prova. No entanto, a equipe foi eleita a melhor de todo o fim de semana, em uma escolha que envolve critérios como organização, desempenho dos caminhões e limpeza do boxe.
Pela parceria, o Flamengo irá receber R$ 500 mil, valor que pode chegar ainda a R$ 1 milhão com royalties de produtos licenciados. Não está previsto nenhum envolvimento direto nos trabalhos da equipe.
Esta não é a primeira incursão do clube nas pistas. O Rubro-negro também conta com uma equipe na Fórmula Superliga, onde, na última temporada, ficou em sexto na classificação por equipes e em quarto por pilotos, com o espanhol Andy Soucek. Definitivamente, a velocidade é a nova moda na Gávea.

 


Na Argentina, a Scania está oferecendo uma versão especial do Scania V8, o modelo mais potente do mundo. Chamada de Black Amber, ela vem com pintura especial na cor marrom escura metalizada.
 Além disso, o visual ganhou elementos cromados, detalhes gráficos na cor preta brilhante e alguns itens, como espelhos laterais, para-brisas dianteiro e maçaneta, ficaram com a pintura Black Piano.