Novo Mercedes Actros 2012 2013


A Mercedes apresentou no começo desse mês de julho na Europa, a nova geração do Actros, o peso pesado top de linha da marca alemã foi totalmente modificado, o destaque fica por conta do ousado design, dos novos motores e do interior refinado deste truck. Confira em detalhes…



O Novo Actros 2012 2013 foi revelado no fim do mês passado em Bruxelas. O design moderno é fruto de mais de 2,600 horas de trabalho do pessoal da Mercedes no túnel de vento. Tudo para melhorar a aerodinâmica do caminhão e claro reduzir o consumo de combustível. O seu visual também impressiona pelas linhas modernas e fluídas.



Não conhecemos todos os caminhões do mundo, porém podemos dizer que o novo Mercedes Actros será o caminhão dos sonhos de quase todo caminhoneiro. O interior conta ao todo com 7 configurações diferentes. Um dos destaque são os bancos na versão top de linha, que mais parecem a poltrona de um avião (a partir de 2012 elas poderão vir equipado com massageadores), o painel traz um desenho moderno e de fácil visualização, há ainda uma vasta gama de acessórios e tecnologia de ponta, como o moderno sistema de navegação integrado ao painel.


Graças a uma série de tecnologias de ponta, a Mercedes conseguiu reduzir o consumo do caminhão e os custos de manutenção. O novo Actros 2012 é equipado com a nova família de motores 13 litros, OM471 Bluefficiency com seis cilindros em linha, a potência desse novo propulsor pode variar entre 421 CV a 510 CV de potência, já o torque fica entre ótimos 210 kghm e 250 kgfm. O câmbio é automático Powershift, que será oferecido de série em todas as versões.O novo motor OM471 já atende a Euro VI, considerada o padrão de emissão de poluente mais rígido do mundo e que só entra em vigor em dezembro de 2013.O Novo Actros 2012 é um caminhão tão inovador que ele vem de série equipado com sistema Start/Stop, que desliga o motor automaticamente quando o caminhão fica parado preso por exemplo em um engarrafamento. O motor volta a funcionar normalmente quando o motorista tira o pé do pedal de freio.


















Graças a uma série de tecnologias de ponta, a Mercedes conseguiu reduzir o consumo do caminhão e os custos de manutenção. O novo Actros 2012 é equipado com a nova família de motores 13 litros, OM471 Bluefficiency com seis cilindros em linha, a potência desse novo propulsor pode variar entre 421 CV a 510 CV de potência, já o torque fica entre ótimos 210 kghm e 250 kgfm. O câmbio é automático Powershift, que será oferecido de série em todas as versões.O novo motor OM471 já atende a Euro VI, considerada o padrão de emissão de poluente mais rígido do mundo e que só entra em vigor em dezembro de 2013.O Novo Actros 2012 é um caminhão tão inovador que ele vem de série equipado com sistema Start/Stop, que desliga o motor automaticamente quando o caminhão fica parado preso por exemplo em um engarrafamento. O motor volta a funcionar normalmente quando o motorista tira o pé do pedal de freio.




De acordo com a Mercedes nunca na história um caminhão foi tão testado quanto o Novo Actros 2012, o modelo que começou a ser desenvolvido há quase 10 anos atrás foi testado durante mais de 5 anos sobre as mais severas condições, desde passando por rigorosas nevascas até calor dos desertos, acumulando mais de 1 milhão de quilômetros. Isto além de confiabilidade ao conjunto mecânico que permite que as revisões de manutenção sejam alargadas em até 150.000km.


 

fonte: http://www.encontracarros.com

ÚLTIMAS NOTÍCIAS


MAN TGX pelo Brasil

 



A rede de concessionárias da MAN Latin America vem promovendo uma série de lançamentos regionais para apresentação dos caminhões MAN TGX “Made in Brazil”. Em grande parte dos eventos, os clientes têm a possibilidade de fazer um test-drive nos caminhões e conhecer de perto todas as inovações e o conforto da nova linha de extrapesados da empresa.
A concessionária Tietê Veículos, com três filiais na Grande São Paulo e em Campinas (SP), assim como outras várias representantes da marca de Norte a Sul do País, investiu pesado nas apresentações. Em eventos realizados no Sambódromo do Anhembi, na capital paulista, e na pista de provas da Pirelli em Sumáre (SP), mais de 400 clientes puderam dirigir o MAN TGX 29.440.
Com estrutura bastante interativa para que os convidados pudessem conhecer detalhadamente as tecnologias embarcadas dos veículos, o evento contou ainda com a exposição da recém-lançada linha Volkswagen ADVANTECH. Concessionárias como a Granfer, de Campo Grande (MS), a Elmaz, de Belo Horizonte (MG) e a Belcar de Goiânia (GO), também prepararam grandes estruturas para o testes. Para os próximos dias, estão previstos eventos de lançamento dos MAN TGX nas concessionárias Mônaco, em Teresina (PI), na Nativa, em Uberlândia (MG), na RF Sul Caminhões, em Içara (SC) e na Apta, em São Vicente (SP). Até o final do ano, serão realizados ao todo cerca de 40 eventos em todo o Brasil.

Linha MAN “Made in Brazil”

Produzidos na fábrica da MAN Latin America em Resende (RJ), os caminhões MAN chegam para consolidar a presença da montadora no segmento de extrapesados e a liderança do mercado brasileiro ao lado da linha Volkswagen ADVANTECH. Com os novos veículos, a empresa passou a oferecer uma gama completa de produtos, com modelos de 5,5 a 74 toneladas de peso bruto total combinado, reforçando ainda mais o conceito sob medida que a consagrou em seus mais 30 anos de mercado.
Os caminhões MAN da série TGX estão equipados com o exclusivo motor eletrônico MAN D26 de 12 litros e seis cilindros com 440 cavalos de potência. Dotado de tecnologia SCR (Redução Catalítica Seletiva) de pós-tratamento dos gases de escape, utiliza uma solução aquosa a base de uréia (ARLA 32), para atender à nova norma de emissão do Proconve P-7 (equivalente ao Euro 5).
O design dos caminhões MAN TGX é um capítulo a parte. Definidos por linhas firmes com parte frontal da cabine dominada por um desenho em V, os veículos passam uma imagem imponente graças a detalhes externos como o acabamento brilhante da grade do radiador, os defletores de ar, os cromados e os faróis. As cabines, conhecidas por apresentarem o maior espaço interno da categoria e maior conforto ao condutor, também são itens de exclusividade dos caminhões MAN produzidos no Brasil. Nelas, há liberdade de movimentos para seus ocupantes, aliada à agradável sensação que a combinação de tecidos e cores dos acabamentos oferecem.
Antes de chegar às concessionárias do Brasil, os veículos TGX percorreram um longo trajeto. Em três anos, foram mais de R$ 100 milhões de investimento, 6 milhões de quilômetros e 100 mil horas de testes em campo, em condições extremas. Os veículos passaram por diversas etapas de avaliação interna até serem 100% aprovados pelas áreas de Engenharia, Qualidade e Pós-Vendas da montadora. Ao todo, foram 230 modificações, implementadas exclusivamente em função das características do transporte em países emergentes, após inúmeras simulações em computador e testes de campo, para garantir máxima performance ao veículo sem perder as características que o consagraram do outro lado do Oceano Atlântico.

Fonte: Assessoria de Imprensa Man Latin America
             (blog do caminhoneiro)

Conheça a Transit Chassi.




A Transit Chassi é o veículo ideal para entrega nos centros urbanos. Conta com muito conforto e segurança, o veículo consegue aliar o trabalho ao prazer de dirigir. A sensação ao volante da Transit Chassi é de estar em um carro de passeio, pois possui atributos de série que não são comuns ao mercado. Tudo isso aliado com o menor custo de manutenção do mercado.

Fonte: http://www.ford.com.br

DUPLICAÇÃO DA BR 101





 
Depois de tanta demora o governo resolveu duplicar a pista da br 101 no estado do RJ, esse processo pode demorar um pouco, porque duplicar uma pista não é tão fácil assim , mas o governo sabe o que faz.






















Mas isso pode causar complicações no trânsito, mas não se preocupe, por mais que demore, o governo vai deixar tudo em bom estado sem complicações, alem de diminuir os riscos de de acidentes em ultrapassagens.
Todos nos devemos agradecer ao governo e aplaudi-los, porque está fazendo um excelente trabalho.





Brasil Caminhoneiro confere ação de marketing da Mercedes-Benz no Ceasa do Ceará


29 de abril de 2012 - domingo | 8:05

A reportagem de Murilo Carvalho mostra uma das ações que a Mercedes-Benz está fazendo para divulgar sua família Accelo (caminhões leves). Conheça um pouco mais da central de abastecimento do Ceará (Ceasa)


 e o transporte de hortifrutigranjeiros.

Fonte: Brasil caminhoneiro

Iveco apresenta em Amsterdã o Stralis LNG Natural Power

A Iveco aproveitou a oportunidade e fez o anúncio de um novo modelo. A empresa apresentou durante a Bedrijfsauto 2012, realizada em Amsterdã, na Holanda, o novo Stralis LNG (Liquefied Natural Gas, ou Gás Natural Liquefeito), veículo médio desenvolvido para atender as demandas de entregas noturnas na Europa.
O modelo exposto é um cavalo-mecânico de dois eixos com um semi-trailer, motor Cursor 8 movido a gás natural e com potência de 330 cv, além de transmissão manual de 16 marchas e EBS, desenvolvido para carregar entre 18 e 40 toneladas.
Não é apenas nas questões ambientais que a Iveco foca ao trabalhar um veículo movido a gás natural. A autonomia do Stralis LNG pode chegar a até 750 km, justificando o investimento com o custo operacional reduzido. Outra vantagem é que o gás comprimido diminui o peso do combustível carregado, aumentando a capacidade de carga.
“A tecnologia de gás veicular natural é um prioridade para as atividades da Iveco”, afirmou Alessandro Mortali, Vice Presidente Senior de Pesados da Iveco. “Estamos entre as poucas empresas a ter a visão de entender e importância do metano como uma fonte alternativa de energia”, complementou.
O LNG estará disponível em breve na Europa com versões de 2 e 3 eixos tanto para transporte urbano quanto para o rodoviário. O motor Cursor 8 atende às emissões do Euro 6, que em janeiro de 2014 entrará em vigor no Velho Continente.

Fonte: Brasil Caminhoneiro

Nova geração Iveco Trakker vem com mais força e com transmissão automatizada








A nova geração de produtos da Iveco, a Ecoline, chega com a nova gama Iveco Trakker, o único caminhão pesado fora-de-estrada do mercado genuinamente nascido off-road. Base do caminhão vencedor do rali Dakar 2012 (a mais difícil e exigente competição automobilística do mundo).
O primeiro veículo da nova linha é o Iveco Trakker 6×4, leito é ideal para operações na indústria da cana, madeira e construção. Mais potente, com 440 e 480cv, e econômico que a versão anterior, o novo modelo vem com transmissão automatizada, novas opções de entre-eixos e cabine.
O novo interior tem painel mais moderno, mais ergonômico. Há uma nova versão cabine leito opcional e uma ampla lista de opcionais (como ar-condicionado) que aumentam a qualidade de vida a bordo e a facilidade de condução do modelo. O sistema de engate da transmissão manual foi revisado e agora é do tipo “single H”, mais fácil de usar. O painel é novo, moderno e ergonômico. Os bancos do passageiro e motorista tem suspensão pneumática e as forrações são de material lavável, apropriado para as operações fora-de-estrada. O caminhão vem com um espelho retrovisor angular no lado direito, para facilitar manobras, além dos retrovisores laterais externos bipartidos. De série os equipamentos incluem climatizador, ar-condicionado, vidros com acionamento elétrico e rádio CD-player, entre outros.

O motor Iveco-FPT Cursor 13 com tecnologia SCR, adequado à normativa Proconve P7, vem com novas potências. Passaram de 380cv e 420cv para 440cv e 480cv, e no processo tiveram grande aumento de torque: 2.100Nm (+16%) e 2.250Nm (+18%), respectivamente, plano entre 1.000 e 1.450 rpm. A força se exprime também no freio motor, com 415cv a 2.400 rpm (que pode chegar a 975cv com “intarder” – opcional, a maior potência de frenagem da categoria).
O Iveco Trakker é um produto que nasceu off-road, projetado para o trabalho em condições de exigência extrema. Seu chassi é feito em aço especial, com longarinas de perfil mais alto e 10 mm de espessura. Com isso, o novo Iveco Trakker 6×4 tem carga útil de 35.500kg e PBT técnico de 41.000 kg, tem capacidade máxima de tração (CMT) de 132 toneladas, chegando, em condições excepcionais de operação, a 176 toneladas (a maior da categoria).
A capacidade de carga na suspensão traseira é de 32 toneladas, o que resulta em durabilidade do conjunto. O eixo traseiro tem bloqueio longitudinal e transversal e redução nos cubos, combinado com a suspensão tipo “cantilever”, com molas semi-elípticas de simples estágio e barra estabilizadora. O eixo dianteiro tem capacidade de 9 toneladas, resultando em resistência, estabilidade e segurança na operação. Outros pontos de força são o melhor ângulo de ataque da categoria (26º), um protetor frontal inferior especial para terrenos acidentados com grande incidência de pedras e poeira.
O modelo traz para-choque dianteiro tri-partido, feito em aço, ideal para as difíceis condições fora-de-estrada, resultando em menor custo operacional. A suspensão da cabine é de 4 pontos, com molas helicoidais que absorvem os impactos e garantem conforto para o motorista e durabilidade ao conjunto. O caminhão tem filtro de ar “heavy duty” com filtro secundário para maior segurança durante a manutenção do sistema de admissão de ar, componente imprescindível para veículos que operam em minas e em construções pesadas. O cano de escape vertical é opcional. Os pneus de série são 11R22, mas com pneus 325/95 R24 (opcionais) o modelo pode ser usado também na mineração.
“Este caminhão é uma máquina profissional, para trabalhar ininterruptamente sob as mais exaustivas condições de carga, relevo e clima”, diz Davi Lunardi, diretor da gama de pesados da Iveco América Latina, lembrando que a Iveco já vendeu mais de 70 mil unidades do Trakker no mundo. “Nossos clientes brasileiros elogiam principalmente a confiabilidade do produto, que retorna em disponibilidade de utilização, isto é, o caminhão não pára”.
No desenvolvimento da nova geração de caminhões Ecoline da Iveco os modelos foram testados por mais de cinco milhões de quilômetros. “A nova geração Iveco Trakker é um exemplo de resistência e durabilidade, como o modelo provou no rali Dakar 2012, por exemplo.”
Veículo fundamental nas grandes obras de infraestrutura e em operações agrícolas de grande porte e mineração, os pesados fora-de-estrada vem ampliando sua importância dentro do mercado brasileiro de caminhões. Dentro deste segmento, o Iveco Trakker vem gradativamente aumentando sua participação. Lançado no Brasil em 2008, o modelo hoje representa 7,5% das vendas do segmento. “Com a nova geração vamos continuar crescendo”, prevê Lunardi.
A nova geração Iveco Ecoline
A nova geração Iveco Ecoline representa uma grande mudança para a Iveco. A nova gama envolve todos os veículos da marca e traz novas cabines, novos interiores, modificações mecânicas de chassi e suspensão e detalhes estéticos que alcançam todas as famílias de produtos da marca. Além disso, as variações de cada gama são mais numerosas. Das atuais 85 possibilidades de produtos Iveco (contando família, cabine, powertrain e chassi, apenas), a nova geração Ecoline dá um salto para mais de 140 versões. Todas as famílias de produtos da marca serão produzidas no Brasil, na fábrica da empresa em Sete Lagoas (MG), o que significa que poderão ser financiadas pelo Finame.


Fonte: Brasil Caminhoneiro



Mercedes-Benz

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BlueTec5: Tecnologia pura da Mercedes-Benz

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Os produtos que atendem a legislação Proconve P-7, devem ser abastecidos com o diesel S50. Consulte aqui os postos que já oferecem esse combustível.
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Vídeos: Confira todas as novidades apresentadas na Fenatran 2011

Nova Linha Actros Mercedes-Benz - 28/10/2011

Subir Descer
  • Nova Linha Actros Mercedes-Benz

    28/10/2011
  • Nova Linha Axor Mercedes-Benz

    27/10/2011
  • Nova linha Atron Mercedes-Benz

    27/10/2011
  • Nova Linha 2012 Mercedes-Benz

    27/10/2011
  • Mercedes Benz Atego

    25/10/2011
  • Nova linha Accelo Mercedes-Benz

    25/10/2011
Respeite a sinalização de trânsito.

 Fonte: http://mercedes-benz.com.br

    Caminhões sujos não poderão trafegar na área portuária em Paranaguá

    SÃO PAULO - A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), no Paraná, inicia nesta quinta-feira, 2, uma fiscalização rigorosa de caminhões que trabalham na descarga de granéis sólidos em Paranaguá.

    Todos os caminhões que deixam a área primária do cais carregados com fertilizantes e que estiverem sujos ou com avaria na carroceria, causando vazamentos, serão impedidos de fazer novos carregamentos.
    A ação será feita pela Guarda Portuária da Appa e tem por objetivo obrigar operadores portuários, donos de caminhões e cooperativas a manterem seus caminhões em perfeitas condições de tráfego, evitando vazamentos.
    A Appa instalou ainda jatos de ar na saída de cada berço que opera com carga de fertilizantes. Cada motorista, após o carregamento do caminhão, deve passar o jato de ar para eliminar eventuais sobras e impedir que estes acúmulos vazem ao longo das ruas. Caso exista imperfeições na carroceria será preciso fazer restauro para evitar que o caminhão seja impedido de carregar e descarregar produtos.


    Fonte: http://www.estadao.com.br

    Restrições na circulação de caminhões aumentam gastos

    RENÉE PEREIRA - O Estado de S.Paulo

    A travessia das regiões metropolitanas tem provocado uma grande pressão sobre os custos de transporte no País. Em São Paulo, por exemplo, há restrição para a circulação de caminhões de grande porte nas marginais e áreas centrais. Mesmo nas cidades onde a movimentação é livre, os congestionamentos elevam os prejuízos.
    "Atrasos representam custo maior com óleo, diesel, salário e manutenção", observa Valdir Santos, presidente da ASA Transportes. Segundo ele, outro problema que afeta a vida dos clientes é a insegurança no transporte. "O volume de escoltas entre São Paulo e Santos, por exemplo, cresceu 400% em 2011."
    Ele destaca que empresas menores estão deixando de fazer essa rota por causa da elevação dos custos provocados pelos atrasos no descarregamento das cargas em Santos e demora para atravessar São Paulo. Quem contrata os serviços de uma transportadora paga o valor do frete - que não é nada barato -, mas não é responsável pelo tempo gasto durante o percurso. De São Paulo a Santos, diz o executivo, paga-se cerca de R$ 1 mil pelo frete, mais o pedágio (que pode chegar a R$ 800) e também serviço de segurança e seguro.
    Por outro lado, os gargalos viraram uma grande oportunidade de negócios na área de armazenagem. A JSL (antiga Julio Simões) está montando um Centro Logístico Intermodal na cidade de Itaquaquecetuba, ao lado da Rodovia Ayrton Senna e da ferrovia. O objetivo é trazer a carga pela ferrovia, por exemplo, até o local. Dali a mercadoria segue em caminhões menores para ser distribuída em São Paulo e região, sem restrição de horários. "O empresariado tem superado as dificuldades com criatividade", afirma o presidente da JSL, Fernando Simões./ R.P.
    Da China até o Brasil, um contêiner percorre cerca de 17 mil quilômetros (km) numa viagem que pode durar 35 dias de navio. O transporte de cada unidade até o Porto de Santos fica em torno de US$ 1,2 mil (R$ 2 mil), dependendo do tamanho da embarcação e das negociações com os armadores. Dali até a capital paulista são apenas 77 km, quase nada diante da viagem feita desde o Oriente. Mas o custo - pasmem - é o mesmo.
    A movimentação de carga entre Santos e São Paulo custa cerca de R$ 2 mil por contêiner, conta Fernando Nicory, diretor da Magma, empresa do setor têxtil que compra parte de sua matéria-prima no exterior. "A mercadoria cruza o mundo por US$ 1,2 mil e sobe a serra por R$ 2 mil. Isso tira a competitividade e diminui nosso espaço no mercado internacional", lamenta Nicory.
    Como o executivo, outras indústrias sofrem do mesmo mal. A infraestrutura precária tem provocado uma expansão sem limites nos custos logísticos. Segundo um estudo do Departamento de Competitividade de Tecnologia (Decomtec) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), as empresas têm uma despesa anual extra de R$ 17 bilhões por causa das péssimas condições das estradas, burocracia (e sucateamento) nos portos, falta de capacidade das ferrovias e gastos com armazenagem.
    Tudo isso aliado à exorbitante carga tributária do País cria um ambiente inóspito à expansão dos negócios. "Está muito caro produzir no Brasil", lamenta o diretor do Decomtec, José Ricardo Roriz, responsável pelo estudo Carga Extra na Indústria Brasileira, feito a partir de uma pesquisa com 1.211 empresas do setor. Segundo elas, 0,36% (R$ 6,2 bilhões) do faturamento anual é gasto com manutenção da frota de veículos; 0,6% (R$ 10,2 bilhões) vai para o transporte das mercadorias; e 0,4% (R$ 675 milhões) fica com armazenagem obrigatória devido aos atrasos.
    Esses custos extras representam quase 15% de todo gasto que a indústria tem com transportes e armazenagem. No total, as companhias destinam 7,2% do faturamento, ou R$ 122,3 bilhões, para movimentar suas mercadorias no Brasil.
    Explosiva. Na avaliação de Roriz, o País vive uma situação explosiva: "A taxa de juros é elevada, o câmbio está desvalorizado, o preço da energia e da logística está nas alturas e a carga tributária não para de crescer". Segundo o estudo, em vários países o peso dos impostos é elevado, mas o governo consegue devolver o dinheiro por meio de uma infraestrutura de qualidade, o que reduz o custo de transporte.
    Aqui a situação é completamente oposta. Além de pagar fortunas de tributos, as empresas ainda são punidas com os custos decorrentes das péssimas condições de estradas e portos.
    Nicory diz que nos últimos anos a escalada dos custos obrigou a empresa a criar um departamento logístico para traçar novas rotas de transporte e reduzir a pressão sobre a rentabilidade.
    A estratégia da empresa, que tem quatro fábricas em São Paulo, já surtiu efeito positivo: reduziu em 50% os custos que representavam até 5% do faturamento. A empresa tem frota própria para enfrentar os problemas urbanos, especialmente os da capital paulista, onde tem uma unidade. "Tiramos as mercadorias da fábrica no Brás em pequenos caminhões e levamos até transportadoras próximas a Guarulhos. Dali elas fazem a distribuição."
    O caminho até o cliente, no entanto, é cheio de contratempos. "Ora chove e os caminhões não conseguem sair do lugar; ora os veículos quebram por causa da quantidade de buracos. Quantas vezes, os navios deixam os portos brasileiros sem a mercadoria prevista. Os prejuízos são incomensuráveis", destaca Alfried Plöger, do Grupo Melhoramentos, cujos negócios englobam editora, celulose e desenvolvimento urbano.
    Segundo ele, da porta da fábrica para dentro, boa parte das empresas brasileiras não perde para nenhuma outra em termos de custos. Mas, ao atravessar os portões, o produto nacional perde competitividade e, muitas vezes, não consegue disputar nem no mercado interno. Uma das críticas de Plöger, cuja empresa importa e exporta produtos, está na burocracia do sistema portuário brasileiro. Ele conta que, na última Bienal, os livros que seriam lançados não chegaram a tempo do evento porque houve demora na liberação.
    As transportadoras também reclamam dos portos. A queixa do presidente da ASA Transportes, Valdir Santos, é o tempo para descarregar em Santos. "Às vezes, demora dois dias. Isso significa ficar com o caminhão parado, sem receber nada."

    Fonte: http://www.estadao.com.br

    Radar vai multar caminhões na faixa da esquerda da Imigrantes

    O Estado de S.Paulo

    Caminhões que circularem pela faixa da esquerda na Rodovia dos Imigrantes, na pista sentido São Paulo, poderão ser multados por um radar criado especificamente para flagrar esse tipo de infração de trânsito - o primeiro do tipo em rodovias do Estado.

    O radar está instalado no km 48 da rodovia, ponto em que a pista tem três faixas, e começa a aplicar as multas amanhã. Segundo a Ecovias, concessionária que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes, o aparelho detecta o comprimento e a massa do veículo - e flagra todos os tipos de caminhões, de Veículos Urbanos de Cargas (VUCs) a carretas superdimensionadas.

    Segundo a diretor-superintendente da Ecovias, José Carlos Cassaniga, o local para a instalação da máquina foi escolhido por ser no meio do trecho de serra. "Nossos estudos apontaram aquele ponto como de grande número de transgressões às boas práticas do trânsito", afirmou Cassaniga.

    A Ecovias vai acompanhar o desempenho do radar para avaliar a instalação em outros pontos da Imigrantes e da Via Anchieta. Mas, por enquanto, ainda não há nenhuma definição. Ainda segundo a concessionária, embora não seja mais obrigatória, há sinalização indicando a existência do radar.

    O Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens do Estado de São Paulo (Sindicam-SP) concorda com a fiscalização na Imigrantes. Mas diz que o mesmo não poderia ocorrer na Anchieta, que tem duas faixas de circulação, porque isso impossibilitaria a ultrapassagem de veículos muito lentos.

    Fonte: http://www.estadao.com.br
    O Show Rural Coopavel 2012 segue mostrando-se uma ótima oportunidade para empresas divulgarem seus produtos mais novos no mercado. Agora foi a vez da Pirelli aproveitar a oportunidade e lançar no evento a segunda geração de pneus radiais agrícolas desenvolvida e produzida no Brasil. Volltada para máquinas e implementos agrícolas de alta potência, a linha PHP é uma evolução da gama Earth Agro PHT, lançada há dois anos.
    Com rendimento quilométrico até três vezes superior a um pneu convencional equivalente, o PHP apresenta características como melhor tratividade, que colabora na economia de combustível e redução de emissão de CO2, menor compactação do solo e melhor dirigibilidade. Além disso, a nova linha é produzida com materiais que diminuem o impacto no meio ambiente e novos compostos que aumentam a sua vida útil. Também apresenta melhor autolimpeza, pois a nova geometria da banda de rodagem expulsa rapidamente a terra acumulada no pneu.
    A maior resistência a picotamentos e lacerações deriva de uma maior camada de borracha entre a banda de rodagem e a carcaça, além dos novos compostos especialmente desenvolvidos para aumentar a vida útil do pneu.
    “No ano passado, trouxemos as sete medidas que compõem a linha Earth Agro PHT para o Show Rural Coopavel. Desta vez, lançamos o PHP, que representa a segunda geração de pneus agrícolas radiais da Pirelli. A fabricante de pneus desenvolveu este pneu agrícola radial com o objetivo de colaborar e aumentar a produtividade da agroindústria, pois ele atende às novas exigências de produtores rurais e fabricantes de máquinas e insumos agrícolas, que buscam maior eficiência e competitividade”, diz Flávio Bettiol Junior, Diretor de Marketing para produtos Caminhão e Agro da Pirelli na América Latina. As linhas expostas são: TD500, TM95, PN12, TM75, PD22, RA28, RA45, PN14, PN16, CT85 e MB39.
    Caminhões
    No evento, que acontece de 6 a 10 de fevereiro em Cascavel, no Paraná, a fabricante de pneus também destaca as linhas de caminhão FG85 e TG85 na medida 13R22,5, exclusividade da Pirelli no mercado. Esta medida foi lançada para atender às exigências da agroindústria que, na busca por eficiência, demanda pneus mais robustos e largos, com capacidade de carga maior.
    Os destaques da Pirelli para caminhões na Show Rural Coopavel são FR85 Vanguard, TR85, FG85 e TG85. Para os dois últimos produtos, a Pirelli disponibiliza a medida 13R22,5, o que é uma exclusividade da fabricante de pneus no mercado. Esta dimensão representa maior robustez e possui maior índice de carga, atendendo assim à severidade do segmento misto (asfalto e terra).
    As linhas FG85 e TG85 possuem design diferenciado, banda de rodagem mais larga e sulcos profundos, além de excelente performance no segmento misto. Foram especialmente desenvolvidas para veículos pesados, que transportam carga em estradas de terra e asfalto, como transporte agrícola, usinas, canteiros de obras, mineração e de resíduos. Garantem maior durabilidade, por conta da elevada resistência à abrasão e picotamentos, e reduzem a retenção de pedras, por conta da maior autolimpeza. Conferindo, assim, maior vida para a carcaça.
    Para os veículos que rodam em estradas brasileiras, o FR85 Vanguard, desenvolvido para os eixos direcionais e livres, tem estrutura reforçada e banda de rodagem inteligente com indicadores de desgaste, que possibilitam ao usuário preservar a carcaça desde o início da utilização. Para os eixos de tração, a Pirelli oferece o TR85 que, graças aos sulcos transversais profundos, garante excelente tração em piso seco ou molhado mesmo no final da primeira vida, conferindo aderência e segurança por toda a vida do pneu.
    Os pneus da Pirelli para caminhões possuem alto índice de reconstrução, a partir da exclusiva tecnologia Novateck. As linhas de caminhão expostas no estande são: FG85, TG85, FR85 Vanguard, TR85, TQ:01, CT65 Super e RT59.


    Fonte: Brasil Caminhoneiro

    A Fontaine, empresa especializada na fabricação de 5ª Roda, está desenvolvendo um modelo novo para uso exclusivo dos caminhões pesados, com 3.1/2 polegadas. O produto é 100% brasileiro e útil em equipamentos florestais e canavieiros. Ainda em fase de testes, a previsão é para ser comercializado neste ano.



    A 5ª Roda é um conceito já existente no mercado há alguns anos peça-chave e é considerada essencial para o acoplamento do cavalo mecânico com o implemento.
    A fabricante também produz o modelo de 5ª Roda 163, usada nas aplicações para todos os tipos de caminhões, com sistema anti falso engate, que permite ao caminhoneiro engatar o cavalo mecânico junto ao implemento, diminuindo o risco dele se soltar durante a viagem.
    A companhia também apresentou ao mercado a sua 5a Roda com cartucho, que utiliza uma tecnologia diferente: permite a reposição das peças sem haver necessidade de desmontar a 5ª roda do caminhão. O produto ainda nãoestá  disponível no mercado.

    Fonte: Brasil Caminhoneiro

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    Produção de caminhões avança no Brasil

    Números da Anfavea mostram crescimento de 6,1% no primeiro trimestre deste ano

    Segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgados na última quinta, 7, a produção de caminhões registrou alta de 6,1% de janeiro a março deste ano na comparação com o mesmo período de 2010. Saíram das fábricas 44.552 unidades, contra 41.979 no primeiro trimestre do ano passado.

    As vendas de caminhões e ônibus ficaram acima da média no primeiro trimestre do ano, conforme divulgado pela Fenabrave. Já a fabricação de ônibus caiu 1% no período: foram 10.843 unidades agora, contra 10.952 nos três primeiros meses de 2010.

    O número de veículos produzidos no trimestre no Brasil, no entanto, é recorde, de acordo com a Anfavea. Considerando-se os automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, o volume apresentou crescimento de 7,9% no ano, totalizando 902.148 unidades.

    O índice foi impulsionado apenas pelos meses de janeiro e fevereiro. Os dados do mês de março, comparados ao mesmo mês do ano passado, apontaram queda na produção de todos os segmentos, com exceção dos modelos de ônibus rodoviários, que registraram alta de pouco mais de 30%.

    No segundo mês de 2011 saíram das linhas de montagem 320.805 veículos, contra 319.363 em março.
    Segundo o presidente da entidade que representa as montadoras, Cledorzino Belini, o setor continua em expansão, mas num ritmo menor que o de 2010.


    As exportações de veículos, por sua vez, subiram 14,3% no acumulado do ano, totalizando 195.723 unidades. De acordo com a Anfavea, o país tem exportado mais carros desmontados (CKD) do que veículos completos.

    A criação de novas vagas na indústria automobilística também continua em alta. Apenas em março, 139.548 pessoas foram contratadas no setor, contra 127.909 no mesmo mês do ano passado, o que representa alta de 9,1% nas contratações.


    Fonte: http://noticias.primeiramao.com.br