Novidade



 






A BMC, montadora da Turquia, protagonizou importantes lançamentos no IAA, com a apresentação de três novos produtos. Com capacidade para produzir 22.000 veículos/ano, entre ônibus, vans e caminhões, a companhia exporta para mais de 70 países. Sinan Ögün, diretor, revelou que a BMC realizou estudos de viabilidade para operar no mercado brasileiro, porém a logística necessária para vencer a grande distância geográfica entre Turquia e Brasil freou o entusiasmo da idéia, que foi engavetada.
O principal lançamento BMC no salão foi o 628 UHB, um caminhão 6x4 com chassi low entry, seguindo o mesmo conceito de cabine baixa do Mercedes-Benz Econic. Equipado com motor Cummins ISB6.7 E5 EURO 5 de 285PS e caixa automática Allison 3500, o 628 UHB tem PBT de 26 toneladas.
As outras duas novidades são caminhões da série Professional. Um deles é o 940 EDE, um chassi 8x4 de cabine simples para 32 toneladas de PBT com carroceria basculante, equipado com motor Cummins ISL8.9 E5 EURO 5 de 400PS e caixa manual ZF 16 S 1820 TO. O outro é o cavalo mecânico 1144 ACX (4x2), cabine leito teto alto, equipado com Cummins ISM11 E5 EURO 5 de 440PS e caixa manual  ZF 16 S 2220 TO, para um PBTC de 40 toneladas.


Fonte: http://www.transpoonline.com.br

Effa Motors renova linha de veículos comerciais
















A Effa Motors remodelou o visual de seus veículos comerciais, a Start, composta pela picape L – foto acima – (nas versões cabine simples e dupla) e a van Start. Os modelos ganharam maior espaço interno, nova carroceria, faróis mais modernos e ainda tiveram sua capacidade de carga ampliada.
Com o redimensionamento dos chassis, a picape Start L Cabine Dupla teve sua capacidade ampliada de 750 para 940 quilos (carga + ocupantes). A nova van Start pode carregar 605 quilos de carga, contra 570 quilos da versão anterior.
A motorização dos veículos é a mesma: um propulsor a gasolina com 1.0 litro que desenvolve 46 cavalos de potência (a 5.000 rpm) e 7,4 kgfm de torque (a 3.500 rpm).
Os preços sugeridos são: picape L Cabine Simples a R$ 27.000,00, picape Cabine Dupla por R$ 30.500,00 e van Start a R$ 31.500,00.
De acordo com a Effa, em 2010 as vendas atingiram um volume de 6.117 veículos. Neste ano, entre janeiro e setembro, a empresa já comercializou 7.299 unidades.

Fonte: Brasil Caminhoneiro

Fabricante traz duas versões atualizadas do “Mercedinho” para distribuição urbana de carga




Jornalistas do setor automotivo se reuniram no Mercado Municipal de São Paulo para conhecerem o mais recente lançamento na área de veículos comerciais leves, que irá substituir o “Mercedinho” – como é chamado carinhosamente o caminhão 710, presente no mercado brasileiro há 40 anos. Os lançamentos da empresa para atender os clientes do antigo modelo, são dois caminhões leves da família Accelo: o 815 e o 1016.
Segundo a diretora de Vendas e Marketing de Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil, Tânia Silvestre, a expectativa da empresa é voltar a liderar o mercado em todos os segmentos, em especial o segmento de caminhões leves, que nos últimos sete anos cresceu 50%. Atualmente, as vendas de veículos comerciais leves representam 30% na participação na Mercedes-Benz.
Com mais 185 mil unidades comercializadas no País, o antigo “Mercedinho” vai parar de ser produzido em 31 de dezembro deste ano. Está programado que o novo Accelo seja produzido na planta da fabricante, em Juíz de Fora, assim como os caminhões Actros.
Dados da linha Accelo 2012
Suas dimensões são compactas, tem um círculo de viragem reduzido, o que facilita seus movimentos em locais com tráfego intenso e em vias estreitas. A caixa de direção foi reforçada, reduzindo os esforços nas manobras em 10%. O painel de instrumentos apresenta computador de bordo e tecla de navegação.





O Accelo 815 tem 8.300 kg de peso bruto total, 1.600 kg a mais em relação ao 710. O modelo 1016, com 9.600 kg de peso bruto total, tem 600 kg a mais em relação ao atual Accelo 915 C.
Tânia Silvestri, explica que na linha 2012 “tanto o Accelo 815, novo ‘Mercedinho’, quanto o 1016, têm a versão VUC (Veículo Urbano de Carga) permitindo a utilização da maior carroçaria dessa categoria, de 4,5 m de comprimento”.
O Accelo 1016 permite a instalação de um terceiro eixo, o que pode ser feito por empresas implementadoras, ampliando a capacidade de carga para 13.000 kg de peso bruto total, quando equipado com a caixa de câmbio de seis marchas, e possibilitando o uso de carroçarias até oito metros de comprimento.
Os motores também mudaram. Agora, mais potentes, econômicos e ecológicos e com tecnologia BlueTec 5 para atendimento ao PROCONVE 7. De acordo com Tânia, “tal tecnologia oferece um reduzido custo operacional, com motores até 6% mais econômicos e com maiores intervalos de troca de óleo”.
Tanto o Accelo 815, quanto o Accelo 1016, são equipados com o motor eletrônico OM 924 LA de quatro cilindros e 156 cv de potência; e torque de 580 Nm no Accelo 815, e 610 Nm no Accelo 1016.

Fonte: Brasil Caminhoneiro

Sider Maxiloader será a sensação da Labor Equipamentos Rodoviários para os próximos anos

31 de outubro de 2011 - segunda-feira
Por Evelyn Haas
da Redação do Portal
A Labor, fabricante paulista, produziu um novo conceito de equipamento que espera agraciar o setor do transporte nacional. Trata-se do Sider Maxiloader, à mostra na 18ª Fenatran. Um implemento, desenvolvido com tecnologia estritamente nacional, que permite carregar um volume de carga superior em relação aos semirreboques de três eixos.

A primeira característica mais marcante é a capacidade de armazenamento de palletes. No lançamento, são carregados até 42 palletes, enquanto em um produto convencional, esse número se restringe a 28. Através do sistema Double Decker (dois pisos), admite-se distribuir 28 pallets na parte superior e 14 na inferior, com cada piso medindo 1.87 metros de altura, o que configura 3.93 metros no total.

O espaço interno permite transportar maior quantidade de carga – em especial o espaço inferior do implemento junto às rodas – o que facilita as operações logísticas.
Em casos de trepidação da carga, ou outros trancos,  e atrito com o asfalto, a empresa desenvolveu um sistema de suspensão pneumática para que o pneu sempre esteja mantido no chão e não sofra avarias durante do transporte.
Segundo Heberson Cosso, diretor comercial da Labor, “O transportador vai levar mais carga com a mesma despesa operacional de combustível, pedágio, pneus e um menor número de caminhões tratores na frota”.
No primeiro semestre de 2012, a fabricante irá inaugurar mais uma unidade em Taubaté, interior de São Paulo.
Ampliação da família
A linha Maxiloader conta também com uma novidade: um novo composto que substitui o alumínio ondulado. O produto tem uma espessura de 3 mm contra 0,8 mm dos que são mais usualmente utilizados em chapas onduladas.

O novo material apresenta mais resistência e durabilidade, alem de não amassar ou arranhar com facilidade.
Conforme explica Heberson Cosso, diretor comercial da Labor, por ser totalmente liso, oferece maior facilidade para adesivação, tem propriedade térmica e acústica, e é 100% reciclável”.
Mesmo sabendo que o implemento irá aumentar cerca de 100 Kg, o executivo está otimista em relação às vendas. Já implantou uma nova linha de perfis de alumínio na empresa para desenvolver o conjunto (opção de semirreboque com dois ou três eixos), que, viabiliza a produção e possibilita a troca de eventual painel danificado.

Fonte: Brasil Caminhoneiro 

Sabe porque somos Guerreiros???

O video a seguir não tem nada a ver com caminhões.






Guerreiros são aqueles que lutam até o ultimo minuto de sua vida sem parar:

Agrale renova cabine de caminhões leves e médios

 


A Agrale decidiu ir além na reformulação de seus caminhões leves e médios para o ano que vem. Além de virem com motorização que opera de acordo com o Proconve 7, os veículos ganharam uma nova cabine, com interior amplo, ergonômico e confortável.
Além do conforto, a engenharia da fabricante investiu em soluções mais sofisticadas, como painel de instrumentos com computador de bordo e luzes de direção em LED. Outra novidade é o aumento de opcionais como vidros e espelhos com acionamento elétrico, novo ar-condicionado e o “Daytime Running Light”, dispositivo de acendimento automático de iluminação.




Com PBT (Peso Bruto Total) entre 6.500 e 22.000 quilos, a linha é composta por cinco novas opções de caminhões: 6500, 8700, 10000 e 14000, este último disponível também na versão 6X2 (com terceiro eixo original de fábrica).
A natureza agradece

A nova cabine é feita com materiais recicláveis, tanto no exterior quanto nos revestimentos internos, e sua montagem se dá por uma construção modular, o que reduz o número de componentes. Para-lamas, para-choque, para-barros e tampa frontal são confeccionados em plásticos como ABS, o que proporciona ganhos na redução de peso e um melhor acabamento estético.
Por ser revestida em compósitos injetados, a cabine é totalmente desmontável, o que facilita a separação de cada tipo de material para uma futura reciclagem no final de sua vida útil.
Eletrônica embarcada

Totalmente redesenhado, o painel ganhou nova grafia, iluminação e passou a incorporar computador de bordo completo que fornece importantes informações para o motorista, como consumo instantâneo, médio e por 100 quilômetros, além de autonomia e nível de combustível no tanque.




Para aumentar a produtividade das operações, todos os caminhões da Agrale têm como item de fábrica o piloto automático, que permite a programação inteligente e econômica em viagens.
Veja abaixo as características de cada modelo:
6500 – O novo caminhão Agrale é equipado com motor Cummins ISF 3.8 de 152 cv de potência (2.600 rpm) e 450 Nm de torque (1.500 rpm) e câmbio mecânico Eaton, de cinco marchas. Disponível com rodado simples traseiro, possui duas opções de distância entreeixos, com 3.350 e 3.900 mm.
8700 – Vem na opção de cabine estendida. Possui motor Cummins ISF 3.8 de 152 cv de potência (2.600 rpm) e 450 Nm de torque (1.500 rpm) e câmbio mecânico Eaton, de cinco marchas. Com distância entreeixos de 4.200 mm, oferece 5.250 quilos de carga útil mais carroceria. O 8700 é oferecido também na versão TR (trator), com a 5ª roda como equipamento original de fábrica e distância entreeixos menor, de 2.920 mm. Ideal para aplicação em auto-escolas (CFCs), para habilitação da carteira de motorista na categoria E.
10000 – Indicado para aplicações em zonas urbanas e intermunicipais, é equipado com motor MWM MaxxForce 4.8, com 165 cv de potência (2.200 rpm) e 600 Nm de torque (1.200-1.300 rpm), câmbio Eaton e freio “S Cam” com acionamento pneumático. O modelo está disponível em duas opções de entreeixos, com 3.750 mm e 4.350 mm, e oferece carga útil de 6.280 quilos.
14000 4×2 – Opção para o segmento de médios. Com motorização turbo MWM MaxxForce 4.8 de 190 cv (2.200 rpm) e 720 Nm de torque (1.200-1.600 rpm), possui câmbio mecânico Eaton de seis marchas, freio de serviço “S Cam” pneumático e dispõe de duas opções de entreeixos, com 3.560 mm e 4.800 mm, com carga útil de 8.940 quilos.




 


Versão 6×2 – Com PBT de 22.000 quilos, este 14000 6×2 é o único com terceiro eixo original de fábrica, é equipado com motor MWM MaxxForce 4.8 de 190 cv (2.200 rpm) e 720 Nm de torque (1.200-1.600 rpm) e possui opções de distâncias entreeixos de 6.024 mm e 4.784 mm.



Fonte: Brasil Caminhoneiro

Guerra vislumbra cenário positivo para 2012, mas com volume de vendas estável



Nesta 18ª Fenatran, a Guerra criou seus novos produtos de acordo com  demandas que recebeu de seus clientes durante o ano. Desta forma, conseguiu lançar no mercado três novos modelos de semirreboques e um graneleiro com eixos distanciados.
A empresa ainda revelou durante a Feira, que tem planos de expansão para o ano de 2012, com crescimento projetado de 5% nas vendas da linha pesada. Veja as novidades:
SR Carrega Tudo SR
O grande destaque e aposta da empresa é no Carrega Tudo.  O modelo novo se distingue pela capacidade técnica operacional de 45.000 kg e tara reduzida de 11.640 kg.
Por serem isentos de emendas, eles mantêm as propriedades físicas, químicas e mecânicas do material. Com linhas arredondadas evita pontos de acúmulo de tensão e garante a integridade dos produtos que estão no interior do implemento.
O conjunto suspensão, composto de braços tensores fixos e reguláveis, permite que a distância das partes ao solo seja adequada para o trânsito em terrenos irregulares.
Basculante Sobre Chassi
Nas versões de 8 m³ para veículos 4×2 e de 10 m³ até 16 m³ para veículos 6×2/6×4, o basculante é fabricada em aço estrutural.













Devido ao seu sistema de fixação parafusado à caixa de carga, proporciona facilidade e rapidez em revisões e manutenções.
Tanque Cilíndrico
Com capacidade de 45.000 litros e medidas de 1.180mm entre longarinas, garante melhor estabilidade, dirigibilidade e segurança. Tem face frontal e superior lisas, facilitando a aplicação de faixa refletiva e sistema elétrico blindado.
Possui para-lamas em polietileno de alta resistência reduz a névoa provocada pela água em dias de chuva e Certificação pelo INMETRO no teste hidrostático e volumétrico.
Semirreboque Graneleiro com 3 Eixos Distanciados (1+1+1)
Este equipamento veio reformulado. Agora, ganhou tara em 140 kg em relação à geração anterior, mesmo com o acréscimo dos protetores laterais.
Possui nova sinaleira e mudanças de design nos protetores laterais multiusos com tecnologia patenteada pela empresa. O SR Graneleiro apresenta a segunda geração de carenagem traseira.
Dados Técnicos

Carrega Tudo
• Capacidade: 45.000 kg
• Tara: 11.640 kg
• Comprimento: 15.100 mm
• Largura: 3.000 mm
Basculante Sobre Chassi
• Comprimento: 5.500 mm
• Capacidade: 13 m³
• Altura: 1.800 mm
• Largura: 2.453 mm
• Basculamento: 45º
Tanque Cilíndrico
• Capacidade: 45.000 litros
• Compartimento: 1
• Comprimento: 13.530 mm
• Altura: 3.825 mm
Graneleiro
• PBTC: 53.000 kg
• Tara: 8.590 kg
• Comprimento: 12.530 mm
• Largura: 2.600 mm

 Fonte: Brasil Caminhoneiro

Facchini inova em implementos rodoviários vocacionais



Há cerca de 50 anos no setor de transporte, a Facchini, conhecida pela eficiente personalização de seus implementos rodoviários para os clientes, trouxe como novidades o Semirreboque Basculante, a Carroceria para Transporte de Bebidas e o Semirreboque Furgão Lonado.
O Semirreboque Basculante (foto acima) é voltado especialmente para o transporte de açúcar e grãos, com sua caixa de carga de com duas capacidades de carga (38 e 42 metros cúbicos), produzida com aço estrutural de alta resistência. A suspensão do implemento é oferecida com três eixos distanciados, com o primeiro eixo pneumático com sistema direcional. O segundo e o terceiro eixos são montados sob uma plataforma deslizante chamada slider, o que agiliza as operações logísticas do transportador. Como opcionais, o segundo e o terceiro eixos podem vir com suspensão pneumática.



 Feita 100% em alumínio, a Carroceria para Transporte de Bebidas chamava a atenção para os visitantes da feira que buscam soluções que aumentem a capacidade de carga em suas operações. O interior da carroceria, com chapa laminada de alumínio 3 mm, é toda reforçada para por soldas MIG em suas principais uniões, além de ter uma inclinação de 3º para a acomodação da carga. De acordo com a Facchini, a capacidade de carga é de até 12 paletes. Como acessórios, há suporte para carrinhos, plataformas retráteis, porta-estepe e faixas refletivas. Nos opcionais, prateleiras articuláveis e removíveis em alumínio.










Chamando bastante atenção para a colorida pintura feita na lona, o Semirreboque Furgão Lonado é oferecido com três eixos e suspensão tipo balancim, com suportes de molas em aço estampado. A caixa de carga tem 15,4 metros de comprimento por 2,60 de largura, sobre um chassi produzido com aço de alta resistência mecânica. Nos opcionais, a Facchini pode oferecer o 1º eixo distanciado, com direcional através de rala e suspensão pneumática, sendo os 2º e 3º eixos distanciados ou não. Em tempo: a pintura é fruto de uma parceria da Facchini com a MVA Log, Mp5 Club Galeria e a Detono Grafiti, que resultou no projeto cultural “Art Sider”, cujo objetivo é fazer arte nas laterais de carretas tipo sider. Para criar as pinturas, foram convidados artistas plásticos mineiros.

Fonte: Brasil Caminhoneiro


Com o tema “Transporte na rota da sustentabilidade”, a Bridgestone apresentou na Fenatran 2011 o conceito de sistematização – uma forma de otimizar o desempenho e melhorar a eficiência de durabilidade dos pneus. Seguindo essa linha, a fabricante lançou alguns modelos que constribuem com a redução de CO²:
Os três novos pneus da Bridgestone serão fabricados no Brasil e disponibilizados em todo o território nacional.
RFID Gate
Com um chip instalado na carcaça, este é um pneu eletrônico que funciona com identificação por rádio freqüência para captura de dados. A leitura dos pneus é feita quando o veículo passa pelo portão da transportadora, onde o equipamento de leitura será instalado; podendo identificar todos os pneus do veículo simultaneamente, otimizando a gestão.
Desta forma, é possível ter um controle patrimonial dos produtos utilizados e monitorar a profundidade dos sulcos, a necessidade de troca ou rodízio, o tempo de vida útil, a necessidade de calibragem, entre outros itens.
Modelos pneumáticos:
- M814
Projetado para atender os segmentos de veículos leves e operar em curtas e médias distâncias, o M814 vem com maior largura da banda de rodagem e sulcos mais profundos. Medindo 215/75R17.5, possui ejetores especiais nos sulcos centrais da banda de rodagem que evitam a retenção de pedras, preservam a integridade da carcaça e favorecem a recapabilidade do pneu.
- M840S
Criado para atender o segmento de caminhões no uso misto, em percursos de curtas e médias distâncias, deve ser usado em eixos direcionais, de tração moderada e de reboque. Medindo 1000R20, 1100R22 e 295/80R22.5, mais largura de rodagem, ângulos e formato de sulcos, proporcionam maior quilometragem, menor retenção de pedras e desgaste regular. O pneu ainda oferece maior resistência à cortes, picotamentos e rachaduras devido sua rodagem com construção capa e base oferece menor geração de calor
- L320
A tecnologia CPT (Constant Performance Technology), presente neste pneu,  garante que mantenha sua performance original até o fim da vida em sua  tração, dirigibilidade e durabilidade. Possui talão maior a fim de minimizar a deformação e espessura lateral confere mais resistência a atritos. A banda de rodagem com maior número de blocos gera melhor tração (pode ser usado em usinas de cana, pedreiras, madeireiras e construções). Mede1100R22 e 295/80R22.5.

Fonte: Brasil Caminhoneiro


A Effa Motors apresentou na última edição da Fenatran o novo modelo de caminhão leve produzido pela chinesa Jinbei (JBC), com capacidade para transportar até duas toneladas.
O novo Effa JBC é produzido na fábrica instalada na cidade de Shenyang, na província de Liaoning. Possui design moderno, bom espaço interno para dois ocupantes e capacidade para transportar até duas toneladas. Com 4.860 mm de comprimento e 1.780 mm de largura, é perfeito para utilização em áreas urbanas.
Equipado com motor turbo-diesel com intercooler, com 3.2 litros, 103,3 cv de potência (a 3.200 rpm) e 25 kgfm de torque (a 2.000 rpm), traz como itens de série cabine escamoteável (que facilita o acesso ao motor), acionamento elétrico dos vidros, ar-condicionado, barras de proteção contra impactos laterais, coluna de direção ajustável, direção hidráulica, travamento elétrico das portas e CD player. O modelo custará R$ 53.000,00.

Fonte: Brasil Caminhoneiro


Participando pela quinta vez da Fenatran, a Kronorte, empresa especializada em tecnologia de implementos rodoviários, exibiu o aprimoramento dasua  linha de implementos para veículos de tração 8×2.
Com capacidade de carga líquida maior que o bitrem tradicional e do semirreboque com eixos espaçados, a empresa objetiva atingir melhor desempenho com esta configuração. Ao todo, são 66% de carga útilo contra 60% de um bitrem, menor custo com manutenção, consumo de combustível e pneus.
Produtos expostos na Fenatran:
Caçamba basculante com capacidade para 25m³, suspensão mecânica, com capacidade líquida de 29.400Kg. Silos para sólidos a granel com capacidade de carga de 38m³, suspensão mecânica e capacidade líquida de 36.000Kg. E tanque de inox, com capacidade de carga de 48.000L, suspensão pneumpatica single, para combinação com veículo de tração 8×2 e capacidade líquida de 37.350Kg.
A expectativa da Kronorte após o evento é realizar novas e um agregado de 15%.

Fonte: Brasil Caminhoneiro

DAF estreia no mercado brasileiro de caminhões e promete acirrar disputa entre fabricantes



Com a inauguração de sua fábrica prevista para meados de 2013 em Ponta Grossa, no Paraná, a DAF Trucks deixou o seu recado na apresentação oficial feita na manhã de hoje à imprensa antes do início da Fenatran: Ela veio para competir forte no segmento de caminhões e motores Premium.
Com muita tradição no mercado europeu (iniciou suas operações em 1932), onde obteve 15,2% de participação no segmento de caminhões acima de 15 toneladas em 2010, a DAF quer na próxima década conquistar, no mínimo, 10% do mercado brasileiro. “São números modestos e realistas, e queremos vender somente mil caminhões no primeiro ano de operação”, explicou Marco Antonio Davila, presidente da DAF Caminhões Brasil.
A partir de janeiro de 2012, a empresa pode começar a trazer via importação caminhões de sua linha XF para atender os primeiros pedidos brasileiros. Porém, não há nada definido, principalmente por conta do aumento do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), que começará a ser aplicado em fevereiro de 2012. “Espero que esse índice de 30% de acréscimo caia, pois isso inviabiliza nossos negócios”, diz Davila.
Mas como a DAF garante que veio para ficar, ela anuncia que oferecerá no Brasil uma linha completa de veículos, apresentando a opção correta para cada aplicação. “Os veículos da DAF serão fabricados no Brasil. Quando a fábrica em Ponta Grossa entrar em operação em 2013, a produção terá início com o XF105, imediatamente seguida dos modelos CF, e depois pela série de distribuição LF”, diz Davila.
Quanto à rede de concessionárias, a fabricante tem planos de estabelecer uma rede de 25 parceiros no Brasil nos próximos anos, com cobertura de cerca de 100 locais.
Na Fenatran

Em seu estande na rua L90 do Anhembi, a DAF exibe sua linha completa de veículos: o LF, CF e XF. O DAF LF foi projetado para distribuição urbana e regional, e a versátil série CF para uma grande variedade de aplicações. A série CF está disponível em configurações truck e rígidas com 2, 3 e 4 eixos, com acionamento simples ou duplo.
O XF105 estará disponível como cavalo mecânico 6×2, com eixo acionado Meritor e eixo de arraste Suspensys, e como cavalo mecânico 6×4, com eixos tandem de redução simples ou dupla, Meritor. Esses modelos terão freios a tambor nos eixos dianteiros e traseiros e, opcionalmente, um sistema de freios pneumáticos com ABS. O XF105 tem um motor Paccar MX de 12,9 litros de última geração, em conformidade com a especificação Euro 5, com potências de  410 a 510 HP. O câmbio padrão será um ZF manual de 16 velocidades, tendo câmbio automático AS-Tronic como opcional.
Outra atração do estande é a linha completa dos modernos motores a diesel de quatro e seis cilindros, com volumes de 4,5 a 12,9 litros e potências de 140 a 510 cavalos. Todos esses motores atendem à norma de emissões Euro 5.

Fonte: Brasil Caminhoneiro

Foton vai atacar prioritariamente segmento de 3,5 toneladas




Os caminhões da chinesa Foton chegam ao Brasil pelas mãos de uma empresa nacional criada exclusivamente para comercializar no País a linha de caminhões leves da marca. No comando da Foton Aumark do Brasil está Luiz Carlos Mendonça de Barros e seu filho Ricardo Mendonça de Barros, que assume o papel de diretor comercial e também de pós-venda.
A briga da Foton vai ser no segmento de leves acima de 3,5 toneladas e vai encontrar pela frente concorrentes já consagrados no mercado como Volks, Ford, Iveco e Mercedes-Benz. Na Fenatran a empresa apresentou três modelos da linha Aumark (1031, 1051 e 1089), com PBT de 3,5, 6,5 e 8,5 toneladas, respectivamente.
De acordo com Ricardo Mendonça de Barros a versão semileve de 3,5 toneladas será o “carro-chefe”. “Vamos atuar mais fortemente neste segmento por entendermos que há ainda muito espaço a crescer”. Já o pai, Luiz Carlos, é mais categórico: “É inadmissível que um cliente espere até 90 dias para ter um caminhão leve, seus negócios não podem esperar este tempo”.
A empresa comandada por pai e filho não está para brincadeira: R$ 30 milhões foram investidos na importação de 200 caminhões, contratação e treinamento de equipe e na abertura de três concessionárias da marca (todas no entorno da cidade de São Paulo). “Até o final do ano inauguramos uma na Via Anchieta e outras duas em Guarulhos e Várzea Paulista”, disse Luiz Carlos.
Mas os planos mais ambiciosos da Foton são para o ano que vem: “Fecharemos 2012 com dez revendas entre Rio de Janeiro e São Paulo”, ressalta o presidente da Foton. Para Cícero Marques Carvalho, gerente de pós-vendas, profissional com sólido conhecimento do mercado, pois trabalhou por 25 anos na Mercedes-Benz, a estratégia é oferecer um serviço de pós-venda exemplar nestas duas cidades “vitrines” para, em seguida, partir para os demais mercados em todas as outras capitais brasileiras.
E não serão apenas veículos importados. A fábrica, cuja construção está inicialmente prevista para começar em 2016, terá pedra fundamental lançada em 2015. “A produção será inteiramente responsabilidade da Foton China e quando isso acontecer nossa empresa ficará com toda a comercialização”, explica Luiz Carlos.
Já no ano que vem a Foton Aumark Brasil espera a comercialização de dois mil veículos no País. Contudo, no médio prazo, para mais três anos, a marca espera abocanhar 15% do mercado nacional de veículos leves. É, sem dúvida, uma marca que merece muita atenção. A empresa é nova na China, foi criada em 1996, mas já vendeu mais de três milhões de veículos e, só no ano passado, chegou à marca de um milhão de veículos comercializados.
O caminhão tem jeito e cara de chinês, mas seu propulsor é velho conhecido dos brasileiros: o engenho é um Cummins ISF 2.8, com intercooler e sistema de injeção eletrônica Common Rail Bosch. As potências serão de 105 cv para o semileve de 3,5 toneladas, 140 cv para o modelo de 6,5 toneladas e 150 cv para o maior, de 8,5 toneladas. Este último, por ser importado, não pode contar com a ajuda financeira do Finame, mas, de acordo com Luiz Carlos, não está descartada uma parceria com alguma forte instituição financeira chinesa que poderá oferecer taxas nas mesmas condições.

Fonte: Brasil Caminhoneiro

Sinotruk apresenta sua linha Premium na Fenatran e anuncia que vai produzir caminhões no Brasil



Joel Anderson, diretor geral da Sinotruk Brasil, não quer, nem pode, dar detalhes, mas deixou bem claro: “Este aumento do IPI para os importados antecipou os planos da Sinotruk de montar uma fábrica no Brasil”. De acordo com o executivo os planos estavam fechados para 2015, “mas a fábrica será agora”.
Ainda não bateram o martelo do local da planta mas, para garantir, um terreno de 275 mil metros quadrados foi comprado nos arredores de Curitiba. Difícil imaginar que tamanha área seja para abrigar uma revenda. “É muito prematuro falar agora da nova fábrica, podemos, inclusive, buscar um espaço maior”, afirma Anderson.
Os caminhões serão montados, a princípio, em regime de CKD para, gradativamente, atingirem o índice mínimo de 60% de itens nacionalizados. Anderson prefere não falar de prazos, mas assegura que o plano é chegar a este índice, que garante acesso ao Finame, “o mais breve possível”.
A Sinotruk aproveitou a Fenatran para apresentar em seu estande sua família de caminhões extrapesados A7, mais bem acabados, com foco nos veículos “Premium”. Os pesadões Howo, que desbravaram o mercado nacional, serão mantidos. “Os Howo serão os veículos de entrada da marca”, ressalta Joel.



A família A7 chega para atender as três principais versões do mercado brasileiro: 4×2, 6×2 e 6×4. A motorização leva a grife Sinotruk ainda pouco conhecida dos transportadores, mas são engenhos de 12 litros, atendem a legislação Euro 5, contam com injeção eletrônica common rail e oferecem duas opções de potências: 420 cv e 460 cv.
Com os caminhões A7, a Sinotruk também vai oferecer câmbios mecânicos e automatizados, freios a disco nas rodas traseiras e a tambor na dianteira. O freio motor não oferece a maior potência do mercado, ficando entre 230 a 250 cv e o sistema conta com a combinação entre ABS e ASR (dispositivo que evita deslizamento).
Esqueça o acabamento interno mais espartano dos modelos Howo. O habitáculo dos pesadões da família A7 foi desenhado por estúdios italianos de alto design e, verdadeiramente, entregam conforto e eficiência ergonômica. Destaque para a predominância das cores bege, em couro, contrastadas por preto. Serão, com certeza, os “Premium” de entrada deste seletivo mercado.
O preço ainda não foi divulgado, até porque a comercialização destes produtos está prometida apenas para abril do ano que vem. Até lá, há muito Howo Euro 3 no estoque das 30 revendas da marca, “livres do aumento de IPI” . Em tempo: até o final deste ano (só faltam dois meses) mais 12 revendas da marca serão inauguradas.

Fonte: Brasil Caminhoneiro

Posição do governo federal pode ser decisiva nos rumos da Shacman no Brasil



A Shacman anunciou hoje na Fenatran o lançamento de cinco veículos desenvolvidos especialmente para o mercado brasileiro, sendo três cavalos mecânicos e dois caminhões chassi, com foco no segmento rodoviário e fora de estrada (off road). Mas o recente aumento da alíquota do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) esfriou os planos de investimento no Brasil, principalmente o início da construção da primeira fábrica da Shacman no Brasil.
“No meio do processo de implantação, veio o aumento do IPI. É claro que há alterações no planejamento de qualquer empresa. Foi alegado pelo governo federal que isso se tratou apenas de uma proteção à indústria brasileira, e não de uma barreira aos estrangeiros. O governo acena com uma regra de transição para aqueles que querem produzir no Brasil. E estamos esperando que essas regras sejam postas, para redefinirmos nosso planejamento”, disse Rodrigo Teixeira, Diretor Executivo da Shacman.
Teixeira enfatizou que a empresa (e seus investidores chineses e brasileiros) ainda apostam no mercado nacional. “A decisão de produzir e construir no Brasil está tomada. Isso não afetou, principalmente, o respeito dos nossos investidores pelo mercado brasileiro”, diz o executivo da fabricante chinesa.
Os caminhões

A Shacman trabalha há seis anos no desenvolvimento de seus caminhões para o mercado brasileiro, e investiu nesse período cerca de US$ 20 milhões em desenvolvimento do produto. Enquanto a fábrica no Brasil não ficar pronta, os caminhões saem da linha de produção da chinesa ShaanxiAutomobileGroup.
O carro-chefe do estande na Fenatran é o TT 420 6×4, idealizado para tracionar composições duplas, como bitrens. Há ainda os cavalos mecânicos TT 385 6×4 e TT 385 4×2. Na linha de caminhões chassi, está exposto o LT 385 6×4 (Cabina e Chassi) e o DT 385 6×4 (Basculante), e voltados para aplicações em construção, mineração, transporte de cana e madeira.
Vendas e pós-vendas
“Começamos a comercializar oficialmente a partir de 1º de janeiro de 2012. Já temos um Centro de Distribuição de Peças em Recife/PE (que aguarda a chegada de peças da China) e um centro logístico de peças em Boituva/SP. A partir de janeiro, sete concessionárias começarão a operar nas cidades de Recife/PE, Natal/RN, Fortaleza/CE, Boituva/SP, São Paulo/SP, Santos/SP e Rondonópolis/MT. Teremos uma oitava revenda em Santarém/PA, prevista para funcionar em meados de 2012”, resume João Capussi, diretor comercial.

Fonte: Brasil Caminhoneiro

Hyundai apresenta caminhão leve HD78



A Fenatran 2011 foi escolhida para ser o lançamento oficial da principal novidade da Hyundai: o caminhão leve HD78, produzido na fábrica da Hyundai Caoa, em Anápolis/GO.
A exposição do HD78 no estande traz um modelo com baú refrigerado e outro com uma com plataforma de veículos. Há ainda uma versão cabine chassi. O caminhão, que hoje é vendido com motorização Euro 3, custa R$ 95.000,00 (Ano 11/12). Segundo a Assessoria de Imprensa da empresa, a partir de janeiro de 2012 o leve virá com motor Euro 5.
Junto com o HD, há quatro unidades da caminhonete HR, veículo de transporte de cargas também produzido na fábrica de Goiás. Os veículos foram implementados de diferentes maneiras, e há configurações com baú refrigerado, ambulância, lanchonete e com baú de carga seca com porta rollup, utilizado por lojas de móveis devido à grande facilidade de carga e descarga em espaços pequenos.
O HR está sendo vendido na cor branca por R$ 57.250,00, e na cor prata por R$ 58.250,00, ambos Ano 2011/2012.

Fonte: Brasil Caminhoneiro

Segredo revelado: Iveco apresentará Stralis Active Space na Fenatran




A fabricante italiana Iveco quer surpreender na Fenatran 2011 com um novo caminhão extrapesado. Trata-se do Stralis Active Space, um novo conceito de veículo que reúne uma cabine com amplo espaço, um painel exclusivo, e três opções de motorização (440, 480 e 560 cavalos).
Este modelo será lançado em 2012 e faz parte da nova geração de caminhões Iveco batizada Ecoline, com a qual a empresa vai renovar todos os seus produtos à venda no Brasil entre 2012 e 2014.
Na versão teto alto, a cabine do Active Space mede 2.500 mm de largura e 3.820 m de altura, sendo uma das mais amplas do mercado. O Stralis Active Space, ou AS, terá ainda uma versão teto médio, com os mesmos 2.500 mm de largura e 3.347 mm de altura.







O novo painel é montado em duas cores (preto e caramelo). O volante tem duas tonalidades e traz as teclas de comando do computador de bordo que inclui nível de Arla 32 e econômetro. À direita dos instrumentos, encontram-se as teclas da transmissão automatizada (D, N, R), condução econômica (ECO), limitador de velocidade, rebatedor elétrico de cabine e luzes internas. O módulo central é virado para o motorista, com os comandos de elevação do terceiro eixo (6×2), tomada de força, buzina pneumática, rádio e do ar condicionado digital.


Fonte: Brasil Caminhoneiro


Os principais lançamentos que a fabricante de reboques e semirreboques, RodoLinea, tem para este ano serão feitos na 18ª Fenatran. A empresa irá apresentar oito produtos inéditos e novidades também para os modelos que já foram lançados – os Semirreboque Graneleiro, o Semirreboque Basculante e o Rodo Sider.
Além dos lançamentos, ainda reserva novas parcerias internacionais para o desenvolvimento de produtos e tecnologia. A linha mais recente traz inovações em design, caixas de carga e outras tecnologias.
A RodoLinea tem sede no Paraná e é responsável também pela produção de Basculante, Canavieiro, Porta Container, Graneleiro, Carga Seca e Carrega.

Fonte: Brasil Caminhoneiro

Tector chega com teto alto, interior novo e motores mais potentes

A fabricante Iveco revela a segunda novidade que será apresentada ao público na próxima Fenatran. A família de semipesados Iveco Tector, da linha Ecoline, ganhou uma nova cabine de teto alto, novo interior e painel, além de motores mais potentes. As primeiras versões do modelo serão lançadas em 2012.
Na linha Ecoline, a cabine do novo Tector tem opção de teto alto, que oferece mais espaço para motorista e ocupante. O painel novo é ergonômico e elegante. Os indicadores de velocidade e rotação do motor (rpm) são analógicos, bem visíveis, e entre eles está o computador de bordo, com econômetro e indicador de nível de Arla 32. Os bancos ganharam novas forrações.





O caminhão passa a contar com farol de neblina, espelhos retrovisores elétricos, nova suspensão de cabine e tanque de combustível de alumínio.
Os novos motores Iveco-FPT NEF 6 de seis litros e commom rail atendem às normativas Proconve P7 (Euro 5), e estarão disponíveis nas potências de 220 e 280 cavalos. Comparado ao modelo anterior, o consumo do novo Iveco Tector melhorou em até 4%. O câmbio ZF sincronizado tem sistema “single H”. A gama vem com cinco opções de entreeixos, com melhor adequação às necessidades do transportador.
Todas as famílias Ecoline da Iveco (Tector incluso) serão produzidas no Brasil, na fábrica da empresa em Sete Lagoas/MG, o que significa que poderão ser financiados pelo Finame. Haverá importação somente para as versões destinadas a aplicações especiais.

Fonte: Brasil Caminhoneiro

Scania reforça sua imagem de fabricante de caminhões pesados com seus novos modelos V8




Ano que vem, o extrapesado mais potente fabricado no Brasil será da Scania. Com um motor V8 (oito cilindros em V) de 16 litros, o caminhão da linha R vai puxar carga com uma cavalaria de 620 cv. O motor já vai atender, como todos os demais, as normas do Proconve P7. Ainda com motor V8, a Scania vai oferecer outro modelo, também da linha R, mais modesto, de 560 hp.
A luxuosa novidade, em vistoso vermelho Ferrari, será exposta no estande da Scania na Fenatran. Na “avant première” para a imprensa especializada, na pista de testes da Randon, em Farroupilha, RS, pudemos andar no novo caminhão, com bi-trem e carga de 55 toneladas. Não foi exatamente um teste, apenas uma degustação.
Dotado com a terceira geração do câmbio automatizado Opticruise, é fácil sentir, logo de saída, a força do pesadão que ganha velocidade, mesmo em baixas rotações, sem qualquer esforço extra. Com uma troca macia e sincronizada, o caminhão, carregado, oferece a sensação de pilotar um automóvel de luxo. Impressiona as respostas rápidas do motor à mais leve pressão no pedal do acelerador.
O preço ainda não foi divulgado, mas não é tão difícil de fazer uma estimativa aproximada. No negócio caminhões, pode considerar que cada cavalo sai, em média, 800 reais. Se agregarmos outros itens de conforto e segurança, podemos subir o valor unitário do cavalo para mil reais. Brigando no preço, um caminhão desta estirpe sai por volta de 500 mil reais.
Certamente é um veículo especial e, por enquanto, para poucos no Brasil. Uma espécie de cartão de visitas de grandes operadores. Mas a aposta da Scania é no crescimento deste mercado por aqui.
“Os V8 da Scania estão dominando a faixa de alta potência do mercado de caminhões em muitas partes do mundo, respondendo por mais da metade do volume total de vendas nas faixas de 600 cavalos e acima. No Brasil, também há um nicho bem específico para os V8. Eles são indicados para os transportadores que primam pelo prestígio da marca, mas não abrem mão de reduzidos custos operacionais em sua frota”, explica Roberto Leoncini, diretor geral da Scania no Brasil.
Os caminhões V8 da Scania são impactantes para quem os vê. O grifo da Scania, potência e logotipo do V8 em acabamento cromado na frente e com frisos cromados ao redor das entradas de ar, além da identificação, assumem também função de adorno. A grade dianteira ganhou novo desenho, agora destacada em preto com padrão especial de malha. Andamos na versão top, com faróis de xenôn (opcionais) com molduras escuras.
Por dentro, mais luxo. Vale destaque para os pedais de metal com estilo especial e blocos de borracha e o símbolo V8 no painel e no limpador da soleira da porta. Volante preto em couro com costuras em cinza claro ficou muito nobre, mas também é opcional. Outro opcional são os assentos em couro preto com gomos e costuras em cinza claro e símbolo do V8 em alto relevo. Fazem conjunto com os assentos: símbolo do V8, moldura em couro, descanso para braço em couro preto com costuras e grifo da Scania no painel da porta, além do jogo de tapetes com V8 e gomos em couro preto e costuras em cinza claro no centro da cabine.

Ao contrário dos carrões, que são beberrões, os motores V8 empregados nos caminhões são conhecidos no mercado por sua economia de combustível em trabalhos mais pesados. O torque elevado em baixas rotações cria a possibilidade de economizar ainda mais combustível. De acordo com a Scania, seus motores V8 são regulados para fornecer grande torque já na marcha lenta, para facilitar o arranque. E isto pudemos constatar “in loco”.
O torque máximo é produzido a partir de 1.000 r/min. O declive da curva de torque nas rotações mais altas é cuidadosamente combinado com a elevação da curva de potência para fornecer “potência extra” nas subidas – o motor parece ficar ainda mais forte na medida em que as rotações caem, resultando em excelente dirigibilidade.
Para atividades que exigem força e robustez os caminhões V8 são os mais indicados. Na Europa caminhões extrapesados com mais de 600 cavalos de potência são comuns, vide o recente lançamento da Volvo, cuja potência bateu 750 cv, mas só estará nas estradas a partir de 2012. Por ora, no Brasil, há o Scania V8 sobrando com seus 620 cv de potência.

Ficha Técnica dos novos Scania –  V8
560 620
Motor DC16  560 DC16 620
Volume 15.6 litres 15.6 litres
Ordem de combustão 1-5-4-2-6-3-7-8 1-5-4-2-6-3-7-8
Cilindros 90º V8 90º V8
Válvulas por cilindro 4 4
Diâmetro x curso 127×154 mm 127×154 mm
Taxa de compressão 17:1 17:1
Sistema de injeção Scania PDE Scania PDE
Controle de emissões Proconve P7 (Euro 5)/ Scania SCR Proconve P7 (Euro 5)/ SCANIA SCR
Potência 560 hp/1900 rpm 620 hp/1900 rpm
Torque 2700 Nm/1000-1400 rpm 3000 Nm/1000-1400 rpm
Freio Motor 304 kW/2400 rpm 304 kW/2400 rpm
Capacidade de óleo 32 litros 32 litros
Cabines R ou Highline R ou Highline
Configuração de roda 6×2 ou 6×4 6×2 ou 6×4
Scania Retarder Opcional Opcional
Scania Opticruise Opcional Opcional
Eixos traseiros Redução simples
Redução no cubo
Redução simples
Redução no cubo
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Fonte: Brasil Caminhoneiro

Linha 2012 de caminhões Scania será equipada com novas versões do Opticruise e Retarder



 
Tão importante quanto conseguir mais potência no motor é, também, fazer com que o veículo faça o melhor aproveitamento desta força (com a utilização de uma eficiente caixa de câmbio) e, sobretudo, que o caminhão possa diminuir a velocidade, e até mesmo, parar na hora certa.
Em sua nova linha, cujos caminhões serão comercializados já a partir do primeiro dia do ano que vem (e estarão todos expostos na Fenatran), a Scania apresenta também a terceira geração de sua caixa automatizada Opticruise, além de seu sistema auxiliar de freio, também novo, Retarder, que ganha maior potência de frenagem.
“A Scania é pioneira na implementação de caixa automatizada em caminhões no Brasil e, nesta Fenatran, apresenta ao mercado uma nova geração, com um software ainda mais inteligente, e uma versão mais potente do freio auxiliar, o Scania Retarder, somando este diferencial competitivo para os produtos da marca”, afirma Celso Mendonça, gerente de Pré-Vendas da Scania no Brasil.
A terceira geração da caixa de câmbio automatizada da Scania, que tem como objetivo principal facilitar a troca de marchas e corrigir possíveis “barbeiragens” na condução, chega ao mercado brasileiro em uma versão com um software ainda mais inteligente e um reduzido número de componentes.
Uma das principais características da nova caixa automatizada da marca é a inteligência do sistema, que é capaz de entender melhor o comportamento e a forma de dirigir do motorista, conseguindo antever algumas situações de risco e corrigi-las independentemente da velocidade e condições topográficas em que o veículo se encontra.
“Por suas vantagens operacionais, a caixa de mudança Opticruise foi considerada a melhor da Europa pelas revistas especializadas de lá”, afirma Mendonça. O sistema é baseado em uma caixa de câmbio padrão completamente manual, o que facilita a manutenção e a reposição de peças, e será oferecido em uma versão totalmente automatizada, com ou sem pedal de embreagem, dependendo da operação em que o veículo será utilizado.
De acordo com Mendonça, para o segmento Off Road, por exemplo, é recomendada a utilização do sistema com pedal de embreagem. “Nestas aplicações mais severas, o pedal de embreagem facilita a vida do condutor, que é obrigado a fazer muitas manobras”, explica.
A nova caixa automatizada da Scania possui todos os controles integrados na alavanca à direita do volante, que também controla o freio auxiliar Retarder. Pela função de kick-down, o motorista pode forçar a redução de marchas, caso seja necessário, e o modo de potência permite rotações mais altas, por exemplo, durante subidas.
Entre os recursos específicos, estão o modo de manobra e o modo de desatolamento automático, que percebe quando as rodas motrizes estão perdendo a aderência e permite ao veículo balançar rapidamente de um lado para o outro para sair de um buraco.
Opticruise
O Scania Opticruise também oferece modo de condução especial adaptado para terrenos acidentados, que complementa o modo normal e o modo de potência.
O modo normal é otimizado para maximizar a economia de combustível, entregando bom desempenho em aclives. O sistema ajusta o giro do motor na faixa de torque máximo quando necessário.
O modo de potência é destinado para viagens nas quais o tempo de percurso é essencial. O desempenho em aclives é adaptado para ajustar o giro do motor na faixa de potência máxima. Há algum sacrifício de combustível, mas a subida de aclives é mais rápida e com mudanças de marchas ligeiramente mais rápidas que no modo normal.
No modo fora de estrada o número de mudanças de marchas é minimizado, permitindo que o giro do motor varie ao longo de uma faixa de rotação mais ampla. As mudanças de marchas são mais rápidas e a marcha de partida é sempre mais baixa que necessária.
Veja abaixo como estão localizados os comandos na alavanca:


Mais força para parar

O Scania Retarder teve seu desempenho de frenagem melhorado com o torque máximo subindo de 500 Nm para 3.500 Nm, enquanto o torque de frenagem em baixos níveis de giro aumentou em 40%.
Uma versão de alta potência do Retarder está disponível para aplicações fora da estrada. Ela produz até 4.100 Nm e o desempenho em baixa velocidade na estrada foi melhorado ainda mais.
A grande diferença entre o novo sistema de freio auxiliar e a versão anterior é a maior capacidade de frenagem em velocidades inferiores a 20 km/h, uma demanda do mercado Off Road.

Fonte: Brasil Caminhoneiro






Com o objetivo de angariar ‘clientes verdes’, a Scania acabou de lançar o semipesado P270 equipado com o mesmo motor de 270 cavalos dos ônibus movidos a etanol, que funciona em ciclo diesel alimentado por E95, mistura de 95% de álcool hidratado com 5% de aditivo para controlar a combustão.
 
Fonte: noticiasautomotivas.com.br

International apresenta na Fenatran o novo caminhão-conceito projetado para o Brasil




A NC² e Navistar América do Sul anunciam qual será o novo caminhão-conceito mundial que está sendo desenvolvido para o Brasil: o International AeroStar. Além desse modelo, o estande da fabricante norte-americana contará com as versões Euro 5 dos seus atuais veículos produzidos e comercializados no Brasil, o 9800i e o DuraStar.
Esta será a primeira vez que o protótipo do International AeroStar será exibido ao público. A fabricante divulga que a nova plataforma poderá ser produzida e vendida no Brasil a partir de 2013.
O modelo aerodinâmico de cabine avançada será o primeiro de uma nova plataforma que incluiu mais 15 variações. O objetivo da International é abranger desde os veículos de 10 toneladas até os de 74 toneladas de PBTC (Peso Bruto Total Combinado), com motores variando de 180 cavalos a mais de 500 cavalos.

Fonte: http://www.brasilcaminhoneiro.com.br

Actros chega em 2012 com o novo câmbio PowerShift 2




Toda a linha de caminhões Mercedes-Benz 2012 chegará ao mercado com uma nova identidade visual baseada no design do top de linha Actros. O gigante pode ser aplicado tanto no transporte rodoviário de carga, como em operações fora-de-estrada de mineração e construção. Além de ser referência dentro do segmento de veículos comerciais, o Actros virá com um produto exclusivo no ano que vem: o novo câmbio automatizado PowerShift 2, agora com sensor de inclinação.
O PowerShift 2 trata-se do novo gerenciamento do câmbio automatizado G-330 de 12 marchas e sem pedal de embreagem. Ele torna a seleção de marchas mais precisa e os engates mais rápidos, e é equipado com sensor de inclinação da via, o que auxilia o sistema a escolher a marcha mais adequada de condução do caminhão de acordo com o relevo da pista.

Bluetooth
Outra novidade do gigante em 2012 será um moderno item de conforto: o rádio CD com tecnologia Bluetooth. Com ele, o motorista poderá utilizar o telefone celular por meio de botões multifuncionais no volante do caminhão.

Megaspace
O Actros continuará com sua cabina Megaspace, que se destaca pela suspensão a ar e elevados níveis de ergonomia e funcionalidade. Com piso totalmente plano, altura interna de 1,92m e largura de 2,26m, a “boleia” oferece total liberdade de movimentos. Outro atrativo é o ar condicionado noturno, que funciona com o motor desligado.
Os cavalos-mecânicos Actros 2546 6×2 e 2646 6×4 são indicados para o transporte rodoviário de carga, são equipados com motor de 456 cv. Já a força do basculante Actros 4844 8×4 nas severas aplicações fora-de-estrada vem do motor de 435 cavalos.
Indicados para o transporte rodoviário de longas distâncias, os cavalos-mecânicos Actros 2546 6×2 e 2646 6×4 permitem a utilização de diversos semirreboques, como carga seca aberta, furgão, sider, graneleiros, tanques de líquidos e gases, porta-conteiner e outros. Também são utilizados para tracionar muticomposições, como bitrem, bitrenzão e rodotrem.
Para os trabalhos fora de estrada, a Mercedes-Benz oferece a opção basculante 4844 K 8×4, caminhão indicado para as operações severas, como mineração, construção pesada e grandes obras de infraestrutura.

Fonte: http://www.brasilcaminhoneiro.com.br

Atego 2012 continua oferecendo uma série de configurações para clientes



Médios e semipesados, os caminhões da linha Atego da Mercedes-Benz são ideais para operações de distribuição urbana e para o transporte de cargas em médias e longas distâncias rodoviárias. A versátil cabina do modelo é um exemplo, e está disponível em quatro opções: standard, estendida, leito teto baixo e leito teto alto.
Graças a sua versatilidade de utilização, o Atego é indicado para empresas de transporte de carga, transporte de carga própria e autônomos.

Na estrada
Os modelos rodoviários possuem spoiler no parachoque, com farol de neblina, o que aumenta a segurança nas viagens. Os retrovisores externos, com espelhos grandes angulares, contribuem para manobras mais fáceis e seguras. Entre as novidades externas da cabina, destaque para as maçanetas das portas, maiores e mais modernas.

Interior
A Mercedes-Benz trouxe várias novidades na parte interna da cabina do Atego. O volante conta com uma nova empunhadura, mais cômoda para o condutor. O novo tecido do banco não economiza no conforto para os ocupantes. E as cortinas agora têm um novo tecido, que oferece um maior bloqueio da luz externa.
A alavanca do freio de estacionamento está posicionada no próprio painel de instrumentos, assim como o freio da carreta no caso do cavalo-mecânico 1729, trazendo mais facilidade de operação para o motorista.
O painel de instrumentos traz funções que auxiliam o condutor a operar o veículo de uma forma mais econômica. Agora, o motorista poderá conferir o consumo de combustível instantâneo do veículo, expresso em km/l. E também há o Econômetro, faixa verde variável no contagiros que indica a melhor rotação de trabalho do motor para o menor consumo de combustível.
Os motores contam com a tecnologia BlueTec 5, que atendem ao Proconve 7. Assim como o Axor, o Atego também aumentou sua capacidade de intervalos maiores para troca de óleo. Na aplicação rodoviária, por exemplo, passará de 45.000 quilômetros para 75.000 quilômetros.

Configurações
A linha Atego tem agora o caminhão médio 1419 e os semipesados 1719, 1726, 1729, 2426 e 2429. Conforme o modelo, existem três versões de entreeixos, o que possibilita amplas opções de configuração para atender a todas as demandas dos transportadores.
Independentemente do tipo de cabina, pode-se aplicar carroçarias com comprimentos, por exemplo, de 8,70 metros a 9,20 metros. O Atego pode receber todo tipo de implemento, como baú carga seca, isotérmico ou frigorificado, sider, bebidas, botijões de gás, tanque de combustíveis, GLP ou produtos químicos, carroçaria aberta de madeira ou alumínio e diversas outras aplicações. Há ainda a possibilidade de instalação de um 4º eixo nos modelos 6×2 (feito por terceiros no mercado).

Fonte: http://www.brasilcaminhoneiro.com.br

Mercedes-Benz moderniza toda linha, mas maior surpresa fica com os modelos tradicionais, batizados como Atron




Um caminhão endêmico do Brasil sempre foi o L 1620, pertencente a tradicional família dos últimos “bicudos” do País. Enquanto as demais fabricantes nacionais produzem unicamente caminhões com cabina avançada, a Mercedes-Benz manteve, somente aqui, este modelo de cabina semiavançada.
A razão é bem simples e mercadológica: é um campeão de vendas. “Representa algo em torno de 10% das vendas totais da Mercedes-Benz”, diz Gilson Mansur, diretor de vendas para mercado interno da marca.
Não é exagero dizer que este modelo seria a Kombi dos caminhões. Quem apostava em sua aposentadoria com a entrada das novas regras de emissão, o Proconve 7, errou. O L 1620 continuará firme, forte e, agora, bem mais bonito.
Ganha, inclusive, uma nomeclatura mais pomposa: passa a ser Atron 2324 6×2. A Mercedes-Benz resolveu padronizar suas famílias de caminhões com a letra A. Então fica assim: Atron, Accelo, Atego, Axor e Actros.
“Os caminhões ‘bicudos’ da nossa marca têm uma imagem muito forte no mercado brasileiro, desfrutando de grande preferência e confiança junto aos clientes. Isso se deve a atributos como qualidade, robustez, durabilidade e ótimo valor de revenda”, afirma Joachim Maier, vice-presidente de Vendas da Mercedes-Benz do Brasil.
De acordo com o executivo, a nova família Atron, a exemplo dos caminhões das demais famílias, também será equipada com motores com a tecnologia BlueTec 5 que atendem as determinações do Proconve  P-7.
Ao lado do semipesado Atron 2324 6×2, que substitui o L 1620, a nova linha inclui o caminhão médio Atron 1319 4×2 (sucessor do atual L 1318), o pesado Atron 2729 6×4 (em lugar do 2726) e também o pesado Atron 1635 4×2 cavalo mecânico (substituto do LS 1634).
O caminhão médio Atron 1319, o semipesado Atron 2324 e o pesado Atron 1635 serão os únicos “bicudos” do mercado nacional. Já o Atron 2729 mantém a cabina avançada de seu antecessor 2726, mas com design alinhado aos novos caminhões Mercedes-Benz.
Os caminhões Atron continuam sendo os modelos de entrada da fabricante e podem ser utilizados, de acordo com o modelo escolhido, para médias e longas distâncias rodoviárias e transporte urbano de cargas, assim como para operações fora-de-estrada, como nos setores da construção civil, mineração, madeira e cana-de-açúcar.

Fonte: http://www.brasilcaminhoneiro.com.br