Mercedes-Benz

Fabricante traz duas versões atualizadas do “Mercedinho” para distribuição urbana de carga




Jornalistas do setor automotivo se reuniram no Mercado Municipal de São Paulo para conhecerem o mais recente lançamento na área de veículos comerciais leves, que irá substituir o “Mercedinho” – como é chamado carinhosamente o caminhão 710, presente no mercado brasileiro há 40 anos. Os lançamentos da empresa para atender os clientes do antigo modelo, são dois caminhões leves da família Accelo: o 815 e o 1016.
Segundo a diretora de Vendas e Marketing de Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil, Tânia Silvestre, a expectativa da empresa é voltar a liderar o mercado em todos os segmentos, em especial o segmento de caminhões leves, que nos últimos sete anos cresceu 50%. Atualmente, as vendas de veículos comerciais leves representam 30% na participação na Mercedes-Benz.
Com mais 185 mil unidades comercializadas no País, o antigo “Mercedinho” vai parar de ser produzido em 31 de dezembro deste ano. Está programado que o novo Accelo seja produzido na planta da fabricante, em Juíz de Fora, assim como os caminhões Actros.
Dados da linha Accelo 2012
Suas dimensões são compactas, tem um círculo de viragem reduzido, o que facilita seus movimentos em locais com tráfego intenso e em vias estreitas. A caixa de direção foi reforçada, reduzindo os esforços nas manobras em 10%. O painel de instrumentos apresenta computador de bordo e tecla de navegação.





O Accelo 815 tem 8.300 kg de peso bruto total, 1.600 kg a mais em relação ao 710. O modelo 1016, com 9.600 kg de peso bruto total, tem 600 kg a mais em relação ao atual Accelo 915 C.
Tânia Silvestri, explica que na linha 2012 “tanto o Accelo 815, novo ‘Mercedinho’, quanto o 1016, têm a versão VUC (Veículo Urbano de Carga) permitindo a utilização da maior carroçaria dessa categoria, de 4,5 m de comprimento”.
O Accelo 1016 permite a instalação de um terceiro eixo, o que pode ser feito por empresas implementadoras, ampliando a capacidade de carga para 13.000 kg de peso bruto total, quando equipado com a caixa de câmbio de seis marchas, e possibilitando o uso de carroçarias até oito metros de comprimento.
Os motores também mudaram. Agora, mais potentes, econômicos e ecológicos e com tecnologia BlueTec 5 para atendimento ao PROCONVE 7. De acordo com Tânia, “tal tecnologia oferece um reduzido custo operacional, com motores até 6% mais econômicos e com maiores intervalos de troca de óleo”.
Tanto o Accelo 815, quanto o Accelo 1016, são equipados com o motor eletrônico OM 924 LA de quatro cilindros e 156 cv de potência; e torque de 580 Nm no Accelo 815, e 610 Nm no Accelo 1016.

Fonte: Brasil Caminhoneiro

Actros chega em 2012 com o novo câmbio PowerShift 2




Toda a linha de caminhões Mercedes-Benz 2012 chegará ao mercado com uma nova identidade visual baseada no design do top de linha Actros. O gigante pode ser aplicado tanto no transporte rodoviário de carga, como em operações fora-de-estrada de mineração e construção. Além de ser referência dentro do segmento de veículos comerciais, o Actros virá com um produto exclusivo no ano que vem: o novo câmbio automatizado PowerShift 2, agora com sensor de inclinação.
O PowerShift 2 trata-se do novo gerenciamento do câmbio automatizado G-330 de 12 marchas e sem pedal de embreagem. Ele torna a seleção de marchas mais precisa e os engates mais rápidos, e é equipado com sensor de inclinação da via, o que auxilia o sistema a escolher a marcha mais adequada de condução do caminhão de acordo com o relevo da pista.

Bluetooth
Outra novidade do gigante em 2012 será um moderno item de conforto: o rádio CD com tecnologia Bluetooth. Com ele, o motorista poderá utilizar o telefone celular por meio de botões multifuncionais no volante do caminhão.

Megaspace
O Actros continuará com sua cabina Megaspace, que se destaca pela suspensão a ar e elevados níveis de ergonomia e funcionalidade. Com piso totalmente plano, altura interna de 1,92m e largura de 2,26m, a “boleia” oferece total liberdade de movimentos. Outro atrativo é o ar condicionado noturno, que funciona com o motor desligado.
Os cavalos-mecânicos Actros 2546 6×2 e 2646 6×4 são indicados para o transporte rodoviário de carga, são equipados com motor de 456 cv. Já a força do basculante Actros 4844 8×4 nas severas aplicações fora-de-estrada vem do motor de 435 cavalos.
Indicados para o transporte rodoviário de longas distâncias, os cavalos-mecânicos Actros 2546 6×2 e 2646 6×4 permitem a utilização de diversos semirreboques, como carga seca aberta, furgão, sider, graneleiros, tanques de líquidos e gases, porta-conteiner e outros. Também são utilizados para tracionar muticomposições, como bitrem, bitrenzão e rodotrem.
Para os trabalhos fora de estrada, a Mercedes-Benz oferece a opção basculante 4844 K 8×4, caminhão indicado para as operações severas, como mineração, construção pesada e grandes obras de infraestrutura.

Fonte: http://www.brasilcaminhoneiro.com.br

Atego 2012 continua oferecendo uma série de configurações para clientes



Médios e semipesados, os caminhões da linha Atego da Mercedes-Benz são ideais para operações de distribuição urbana e para o transporte de cargas em médias e longas distâncias rodoviárias. A versátil cabina do modelo é um exemplo, e está disponível em quatro opções: standard, estendida, leito teto baixo e leito teto alto.
Graças a sua versatilidade de utilização, o Atego é indicado para empresas de transporte de carga, transporte de carga própria e autônomos.

Na estrada
Os modelos rodoviários possuem spoiler no parachoque, com farol de neblina, o que aumenta a segurança nas viagens. Os retrovisores externos, com espelhos grandes angulares, contribuem para manobras mais fáceis e seguras. Entre as novidades externas da cabina, destaque para as maçanetas das portas, maiores e mais modernas.

Interior
A Mercedes-Benz trouxe várias novidades na parte interna da cabina do Atego. O volante conta com uma nova empunhadura, mais cômoda para o condutor. O novo tecido do banco não economiza no conforto para os ocupantes. E as cortinas agora têm um novo tecido, que oferece um maior bloqueio da luz externa.
A alavanca do freio de estacionamento está posicionada no próprio painel de instrumentos, assim como o freio da carreta no caso do cavalo-mecânico 1729, trazendo mais facilidade de operação para o motorista.
O painel de instrumentos traz funções que auxiliam o condutor a operar o veículo de uma forma mais econômica. Agora, o motorista poderá conferir o consumo de combustível instantâneo do veículo, expresso em km/l. E também há o Econômetro, faixa verde variável no contagiros que indica a melhor rotação de trabalho do motor para o menor consumo de combustível.
Os motores contam com a tecnologia BlueTec 5, que atendem ao Proconve 7. Assim como o Axor, o Atego também aumentou sua capacidade de intervalos maiores para troca de óleo. Na aplicação rodoviária, por exemplo, passará de 45.000 quilômetros para 75.000 quilômetros.

Configurações
A linha Atego tem agora o caminhão médio 1419 e os semipesados 1719, 1726, 1729, 2426 e 2429. Conforme o modelo, existem três versões de entreeixos, o que possibilita amplas opções de configuração para atender a todas as demandas dos transportadores.
Independentemente do tipo de cabina, pode-se aplicar carroçarias com comprimentos, por exemplo, de 8,70 metros a 9,20 metros. O Atego pode receber todo tipo de implemento, como baú carga seca, isotérmico ou frigorificado, sider, bebidas, botijões de gás, tanque de combustíveis, GLP ou produtos químicos, carroçaria aberta de madeira ou alumínio e diversas outras aplicações. Há ainda a possibilidade de instalação de um 4º eixo nos modelos 6×2 (feito por terceiros no mercado).

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Mercedes-Benz moderniza toda linha, mas maior surpresa fica com os modelos tradicionais, batizados como Atron




Um caminhão endêmico do Brasil sempre foi o L 1620, pertencente a tradicional família dos últimos “bicudos” do País. Enquanto as demais fabricantes nacionais produzem unicamente caminhões com cabina avançada, a Mercedes-Benz manteve, somente aqui, este modelo de cabina semiavançada.
A razão é bem simples e mercadológica: é um campeão de vendas. “Representa algo em torno de 10% das vendas totais da Mercedes-Benz”, diz Gilson Mansur, diretor de vendas para mercado interno da marca.
Não é exagero dizer que este modelo seria a Kombi dos caminhões. Quem apostava em sua aposentadoria com a entrada das novas regras de emissão, o Proconve 7, errou. O L 1620 continuará firme, forte e, agora, bem mais bonito.
Ganha, inclusive, uma nomeclatura mais pomposa: passa a ser Atron 2324 6×2. A Mercedes-Benz resolveu padronizar suas famílias de caminhões com a letra A. Então fica assim: Atron, Accelo, Atego, Axor e Actros.
“Os caminhões ‘bicudos’ da nossa marca têm uma imagem muito forte no mercado brasileiro, desfrutando de grande preferência e confiança junto aos clientes. Isso se deve a atributos como qualidade, robustez, durabilidade e ótimo valor de revenda”, afirma Joachim Maier, vice-presidente de Vendas da Mercedes-Benz do Brasil.
De acordo com o executivo, a nova família Atron, a exemplo dos caminhões das demais famílias, também será equipada com motores com a tecnologia BlueTec 5 que atendem as determinações do Proconve  P-7.
Ao lado do semipesado Atron 2324 6×2, que substitui o L 1620, a nova linha inclui o caminhão médio Atron 1319 4×2 (sucessor do atual L 1318), o pesado Atron 2729 6×4 (em lugar do 2726) e também o pesado Atron 1635 4×2 cavalo mecânico (substituto do LS 1634).
O caminhão médio Atron 1319, o semipesado Atron 2324 e o pesado Atron 1635 serão os únicos “bicudos” do mercado nacional. Já o Atron 2729 mantém a cabina avançada de seu antecessor 2726, mas com design alinhado aos novos caminhões Mercedes-Benz.
Os caminhões Atron continuam sendo os modelos de entrada da fabricante e podem ser utilizados, de acordo com o modelo escolhido, para médias e longas distâncias rodoviárias e transporte urbano de cargas, assim como para operações fora-de-estrada, como nos setores da construção civil, mineração, madeira e cana-de-açúcar.

Fonte: http://www.brasilcaminhoneiro.com.br

 

 

Avaliamos a grande estrela da Mercedes-Benz que faz quase tudo sozinho




Na estrada, ele chama atenção. Da cabina, você pode ver os outros caminhões por um ângulo um pouco mais solene: por cima. A versão completona que avaliamos do Actros 2646 LS 6×4 tem 3,483 metros de altura. São quatro degraus para se acomodar lá em cima, no cockpit do motorista. E o termo se acomodar é levado a sério: Sentado a um banco que poderia ser chamado de poltrona, tudo se ajusta para propiciar uma condução perfeita.
É um caminhão top de linha. A própria Mercedes-Benz o recomenda a transportadores “altamente profissionalizados, que focam a produtividade e valorizam a tecnologia, conforto, segurança e potência, além da economia de combustível”.
A faixa de preço, por volta de R$ 500.000,00, também posiciona este produto especificamente para grandes empresas de transporte. Por um pouco mais da metade deste valor é até possível comprar um pesadão que faça o mesmo serviço, mas que está a anos-luz de oferecer os mesmos recursos.
É, sem dúvida, um veículo para quem precisa oferecer muito mais do que simplesmente transportar mercadorias de um ponto a outro. E há aí um nicho de mercado que todas as fabricantes nacionais estão de olho.
Para o transportador que quer prestar serviços a grandes empresas geradoras de carga itens como mais segurança, mais eficiência, mais conforto e, acima de tudo, rentabilidade, são considerados. E, para atender a estas demandas, não dá para economizar em tecnologia.
O Actros, que ainda é importado, mas ano que vem começa a ser produzido no Brasil na fábrica que a Mercedes-Benz já tem em Juíz de Fora/MG, encontra seus concorrentes diretos em modelos oferecidos pela Iveco, Scania e Volvo. Já anunciado, ano que vem chegam também os modelos top da MAN e vai ser, por certo, briga de gigantes.
Grosso modo, estão todos no mesmo patamar, tanto quando se fala de preço quanto de tecnologia, mas é ao volante que se pode detectar algumas distinções e vantagens. Nesta nossa primeira avaliação, embora conheçamos os concorrentes diretos, não faremos comparações.
Outro ponto que julgamos não ser sensato aferir é o consumo. As variantes são tantas que não vale a pena apurar. Tudo pode interferir: o jeito de conduzir, a temperatura, as intempéries, a topografia, condições da estrada, de tráfego, etc. Definitivamente, qualquer medição de consumo feita é suspeita e sujeita a contestações. Portanto, deixamos de fora.
Um pesadão com um motor com 456 cavalos de potência e mais de 40 toneladas nas costas pode fazer desde 1,5 até quase 3 quilômetros com um litro de diesel. Tudo vai depender dos fatores acima.
O câmbio automatizado do Actros leva a marca Mercedes-Benz, MB G 330-12 – a última dezena indica que há uma dúzia de velocidades disponíveis. As últimas são bem mais longas, ideais para velocidade de cruzeiro. Além da comodidade para o motorista, pode apostar, a tocada fica bem mais econômica.
Item que chama atenção logo de cara nesta nave da Mercedes-Benz é o botão no painel que impede que o caminhão dê aquela indesejável volta para trás em rampas. Acionado, você tira o pé do freio e pisa tranquilamente no acelerador botando o caminhão em movimento. Para motoristas desatentos isso não é luxo, é segurança.
Avaliamos o Actros com uma composição bitrem da Noma com lastro de 44 toneladas. E traçamos um roteiro onde foi possível fazer uso dos recursos, muitos aliás, do caminhão. Pegamos a rodovia Anchieta no Km 15, rumo a Santos/SP, descemos a Serra do Mar e, já na Baixada, seguimos pela Via Expresso Sul (antiga Rodovia Pedro Taques) até o município de Itanhaém, num trajeto total, ida e volta, de 320 quilômetros.
Na larga e segura Anchieta avaliamos à exaustão o piloto automático e o sensor de presença que fica posicionado bem no meio do parachoque dianteiro. Com um toque sutil na alavanca direita (onde se pode controlar diversas outras funções do caminhão) o piloto automático é acionado. O display no painel indica que está ativado e você pode escolher, também tocando um botão da alavanca direita, que velocidade quer que o caminhão siga, e se mantenha, durante parte do trajeto.
Funciona bem e as informações que aparecem no display são claras e amigáveis. O sensor de presença pode ser ajustado para qual distância do veículo da frente você prefere manter por considerar segura. Testamos com dez, vinte e trinta metros. Funcionou perfeitamente.
Resolvemos, com distância ajustada de apenas dez metros, acelerar o caminhão a 80 km/h na terceira faixa e depois voltar para a faixa da direita logo atrás de um Uno que certamente trafegava a uns 60 km/h. Nesta situação, sem que tocássemos no freio, o sensor freou o caminhão e instantaneamente o botou na mesma velocidade do Uno (respeitando a distância estipulada).
Tudo tão rápido, e eficiente, que nem deu tempo para o motorista do Uno se assustar com o caminhão gigante crescendo em seu retrovisor. A dez metros a composição toda respeitou a velocidade do pequeno carro à frente e não fez aquela aproximação ameaçadora, muito comum, aliás, nas estradas brasileiras. Tudo isto, é preciso destacar, sem que o motorista precisasse fazer nada além de tão somente tomar conta do volante.
Para mudar de faixa, caso se esqueça de dar a seta indicando a manobra, um sensor dá o alerta sonoro. Um tanto escandaloso, eu diria. É uma precaução técnica para o caso de algum cochilo, mas funciona bem como educador de trânsito também.
Com piloto automático, sensor de aproximação, sensor que adverte mudança de faixa sem sinalização, sensor que aciona o parabrisa em caso de chuva e liga automaticamente os faróis, sensor que mantém a cabina climatizada com o caminhão desligado, cabina com piso plano, câmbio automatizado e computador de bordo, o Actros surpreende e foge, tecnicamente, do lugar-comum.
Todo mimo tecnológico tem suas funções ligadas à segurança e à comodidade, mas essencialmente permite que o condutor se atenha à sua tarefa primordial: concentração total no ato de dirigir.
Neste ato, mais do que acelerar, que ganhar tempo, é fundamental que o caminhão consiga diminuir a velocidade com eficiência, e melhor ainda se o fizer poupando os discos de freio.
Se o caso exigir freadas emergenciais, os freios ABS e o sistema ASR (controle de tração das rodas) conseguem estancar a composição inteira (vá lá, bom motorista também chama a alavanca de freio da carreta em condições extremas de frenagem).
Mas, em situações normais, como a descida da Serra do Mar, não carece utilização do disco de freio, nem tocamos no pedal, a composição toda vai sendo controlada, ladeira abaixo, pelo freio-motor Top Brake no primeiro estágio da alavanca direita (aquela que faz quase tudo) e, para segurar ainda mais, basta baixar mais um estágio da mesma alavanca que o retardador da Voith entra em ação colocando uma cavalaria de força contrária.

Fonte: http://www.brasilcaminhoneiro.com.br












O diretor de qualidade da Mercedes-Benz, Guilherme Heinz, afirmou que a montadora terá o desafio de realizar em um ano e meio a nacionalização de 60% das peças do caminhão Actros, que deixará de ser importado da Alemanha para ser produzido a partir de 2011 em Juiz de Fora (MG).
"Em tempos de alta produtividade, será um grande desafio para toda a corporação - desde empregados diretos até fornecedores", disse o executivo, que participou de painel no Congresso da SAE-Brasil (Sociedade dos Engenheiros da Mobilidade), onde falou sobre o esforço da indústria automobilística em manter o padrão de confiança em tempos de vendas crescentes.
Segundo Heinz, a Mercedes-Benz precisará nacionalizar o mais rápido possível o Actros para que o caminhão possa atender aos requisitos de financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), na aprovação da Finame (Agência Especial de Financiamento Industrial). "Além de capacitar vários níveis de fornecedores, temos de preparar todo o ferramental e treinar a mão de obra para entregar o caminhão com a qualidade que o cliente Mercedes-Benz espera", afirmou.
O Actros é o caminhão em que a Mercedes-Benz utiliza as mais avançadas tecnologias. Entre outros recursos, o extrapesado possui sistemas que ajudam o motorista a corrigir o rumo na pista e até mesmo parar o veículo quando detecta obstáculos parados ou em baixa velocidade à frente.
Até meados de 2012, Heinz disse que a nacionalização da maior parte dos componentes do Actros deve estar em fase de conclusão. Enquanto isso não ocorre, a empresa oferece linha de financiamento para viabilizar a venda do Actros.
O Banco Mercedes-Benz preparou plano com taxa zero para financiamento de 12 meses e de 0,80% ao mês, acrescidos os impostos devidos da operação, para prazos de 36, 48 ou 60 meses. As condições são oferecidas na rede de concessionários.
A entrada mínima exigida é de 20% para pessoas físicas. Para pessoa jurídica, é possível financiar 100%. As operações com prazo de 12 meses contam com um mês de carência. Para os prazos de 36, 48 ou 60 meses, são oferecidos três meses de carência.

INTERIORIZAÇÃOAlém do Actros, a transferência de parte da produção de caminhões da Mercedes-Benz de São Bernardo para Juiz de Fora cria novas oportunidades para o interior mineiro. A montadora utilizará benefícios fiscais concedidos pelo governo do Estado para atrair fornecedores a Juiz de Fora. O objetivo é reduzir custos logísticos e dar agilidade à produção. O Actros será exportado para toda a América Latina.
O presidente da Mercedes-Benz, Jürgen Ziegler, disse que até 2.500 postos de trabalho serão criados com a atração de fornecedores para Juiz de Fora. A fábrica mineira terá capacidade para produzir 60 mil unidades anuais.

Fonte: http://blogdocaminhoneiro.com




mb2726


Fiquei impressionado com a força e a robustez dos caminhões, carretas e caçambas. A partir deste dia, comecei a valorizar mais o setor de veículos pesados. A Mercedes-Benz, por exemplo, sempre tem novidades no segmento de caminhões. Desta vez, a MB Caminhões aposta o modelo 2726 6×4 – versões betoneira e basculante. Os dois veículos são para para o trabalho pesado.
O 2726 é o típico caminhão para situações severas e operações fora-de-estrada da construção civil, setor em aquecimento no País devido a obras de infraestrutura e programas de estímulo à expansão habitacional. Há também a opção da versão plataforma, para serviços de apoio nos segmentos madeireiro, canavieiro e de mineração.
O veículo 2726 6X4 vem equipado com motor eletrônico OM 906 LA, de 260 cv de potência e torque de 107 mkgf entre 1.400 e 1.600 rpm. Trata-se do maior torque da categoria, assegurando uma excelente capacidade de subida de rampa.
Entre as características técnicas do caminhão destacam-se o câmbio Mercedes-Benz G 221 de 9 marchas, embreagem de 430 mm (o maior diâmetro da categoria), eixos traseiros reforçados e robustos, exclusivo freio-motor Top Brake e cabina avançada, ideal para locais de difícil acesso, como os canteiros de obras e o trabalho no campo.
 
Este caminhão parece ser um 1519, mas não é o que parece, pra você ter uma idéia esse caminhão anda mais do que um constellation (volkswagen).


Vou te falar o porque esse caminhãoé tão forte:
MOTOR:1720 turbinado
DIFERENCIAL:volkswagen
CAIXA DE MACHA:Caixa  da 1620, futuramente a caixa do 24-250

 Alguen queira se pronunciar?



http://www.netcaminhoes.com.br/fotos_materias/foto_nt_461.jpg





Mercedes-Benz divulga caminhões traçados (OC/OM)


A Mercedes-Benz oferece o caminhão pesado 2726 6x4, versões betoneira e basculante, para a construção civil, que assegura força e robustez no transporte de concreto, conforme explica a montadora. O veículo tem capacidade para 26.500kg de peso bruto total - PBT e para 45.100kg de capacidade máxima de tração - CMT, motor eletrônico OM 906 LA que oferece uma potência de 260 cv, com torque de 107 mkgf entre 1.400 e 1.600 rpm. Além disso, possui câmbio Mercedes-Benz G 221 de 9 marchas, embreagem de 430 mm, eixos traseiros reforçados e robustos e exclusivo freio-motor Top Brake. A versão betoneira vem equipada com tomada-de-força na traseira do motor, e na basculante é instalada no câmbio. O modelo 2726 6x4 também está disponível na versão plataforma para serviços de apoio no campo nos segmentos canavieiro, madeireiro e de mineração. A montadora oferece também para a construção civil o Actros 4844 8x4 basculante, além dos modelos 3340, 3344, 4140 e 4144, todos com tração 6x4. A essa gama de produtos junta-se o Atego 1725 com tração total 4x4.



Um caminhão fora de série que anda no asfalto ou na estrada de terra, os chamados fora-de-estrada. A linha rodoviária são de duas versões, uma de plataforma e outra de cavalo-mecânico para ser adaptada a uma grande variedade de transportes, como cargas fracionadas e paletizadas, produtos industrializados, eletrodomésticos, móveis, veículos, hortifrutigranjeiros, bebidas, cargas frigoríficas, cargas líquidas, cereais, alimentos e outros produtos.
A linha de caminhões Axor fora-de-estrada vem em duas versões, uma basculante e outra de cavalo-mecânico   e destinados para transportes pesados no setor de construção civil, agroindústria, usinas de açúcar e álcool, empresas de cultivo e extração de madeira e companhias mineradoras. São caminhões robustos que aguentam circular em terrenos irregulares.
A Mercedez Benz tem uma varedade completa de carcas pesadas para qualquer tipo de transporte.

Ouro Verde adquire 150 caminhões Mercedes-Benz


Precisando renovar sua frota, a Ouro Verde não pensou duas vezes: escolheu a Mercedes-Benz. A empresa, uma das maiores do País nos segmentos de transporte e terceirização de frotas, adquiriu 150 caminhões da Marca.
Já foram entregues 46 unidades do caminhão pesado Axor 3344 S 6×4 cavalo-mecânico e mais 37 do Axor 3344 P 6×4 plataforma. A Ouro Verde também já conta com 44 unidades do pesado 2726 6×4 e mais 15 do semipesado 1718 4×2, ambos da Linha Tradicional.
Com os veículos adquiridos, a empresa pretende ampliar seus negócios e conquistar novos clientes no setor de etanol, um de seus ramos de atuação que vem registrando maior crescimento.
Os testes com os caminhões feitos pela Ouro Verde foram acompanhados pela equipe de Vendas da Mercedes-Benz e pela Divesa, de Curitiba, como conta Cerineu Martelli, gerente comercial do concessionário. Essa parceria contribuiu para a decisão do cliente, que contou com suporte especializado durante as avaliações. Na hora de fechar o negócio a parceria continuou: a compra foi financiada pelo Banco Mercedes-Benz.